'Não gosto de ser exibida', diz Barbra Streisand, que tem medo de palco
Barbra Streisand não se diverte muito com performances ao vivo. Medo de palco, sentimento de estar sendo "exibida", e uma aversão às armadilhas da fama limitaram a vencedora de dois Oscar e dez Grammys a cantar em apenas cem concertos públicos desde 1963.
Aos 75 anos, Barbra aproveitou a oportunidade para filmar o show de Miami no seu tour norte-americano em 2016 para um especial da Netflix: "Barbra: The Music... The Mem'ries... The Magic!", lançado nesta quarta (22).
"Eu não gosto de subir no palco e me exibir por aí. Eu me sinto como uma exibida. Eu não gosto de ser exibida. Eu gosto de ficar quieta, Eu gosto de sentar na minha cadeira e cantar calmamente para a plateia. É difícil pra mim ser muito teatral", disse Barbra.
"Você dedica muito tempo --algo como três meses para preparar um show, definir o que você vai cantar. Isso me toma tanto tempo quanto para filmar, então eu quero documentar isso para a posteridade", afirmou.
No especial da Netflix, Barbra canta muitas das canções mais conhecidas como "The Way We Were", "People" e "You Dont bring Me Flowers", intercaladas com clipes e cenas atrás das câmeras de filmes incluindo "Yentl", e algumas de suas sessões de gravações.
Também captura alguns momentos privados da estrela de "Funny Girl" nos bastidores fazendo sua maquiagem, ensaiando e tendo momentos de nervosismo.
Barbra Streisand ficou em 10° lugar na lista da revista "Forbes" de cantoras mais bem pagas em 2017. Ela faturou US$ 30 milhões (cerca de R$ 97,8 milhões). Em primeiro lugar ficou Beyoncé com ganhos de US$ 105 milhões (cerca de R$ 342,3 milhões ) com vendas de discos e com sua turnê "Formation".
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