Pesquisa mostra que garis são 'invisíveis' a maioria das pessoas; veja
Pela primeira vez, o perfil dos trabalhadores da área da limpeza na cidade de São Paulo será conhecido. O Siemaco (sindicato que representa a categoria) lançará amanhã um estudo inédito sobre os cerca de 100 mil responsáveis pela limpeza e conservação de São Paulo.
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É o que informa a reportagem de Uirá Machado publicada na Folha desta segunda-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Conduzida pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a pesquisa ouviu 1.851 coletores de lixo, varredores, auxiliares de limpeza, jardineiros.
"Eles são considerados invisíveis. Muitos reclamam que nunca são chamados pelo nome", diz Moacyr Pereira, presidente do Siemaco.
A pesquisa indica que 1 em cada 4 pessoas que trabalham com limpeza sofreu discriminação. Entre os garis, são 42%. Os números, porém, podem ser maiores.
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