Com 600 obras, 33ª Bienal de São Paulo termina neste domingo no Ibirapuera
Mostra aberta em setembro apresenta trabalho de 103 artistas
Para quem ainda não visitou a 33ª Bienal de São Paulo, é melhor correr, pois a última oportunidade é neste domingo (9). Montada no Pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera, a mostra conta com 19 exposições distintas e traz cerca de 600 obras.
Com curadoria do espanhol Gabriel Pérez-Barreiro, a atração apresenta o trabalho de artistas brasileiros e estrangeiros em mostras coletivas e individuais.
Destaque para a paulistana Denise Milan, que cria esculturas e instalações com pedras e cristais para a sua “Ilha Brasilis” (2018).
Chama a atenção também o objeto vermelho “Rodtchenko” (2004), homenagem do carioca Waltercio Caldas ao artista plástico e fotógrafo russo Aleksandr Ródtchenko (1891-1956).
A sueca Mamma Andersson, por sua vez, está representada com algumas pinturas. Em “Esquecido” (2016), escombros de uma construção dividem o cenário com a vegetação e o céu. Já em outro quadro de sua autoria, sem título, uma mulher vestida só de roupas íntimas parece caminhar sobre a superfície do mar revolto à noite.
Entre os 103 artistas expostos na Bienal, há ainda nomes como o paraguaio Feliciano Centurión (1962-1996), o goiano Siron Franco, o pernambucano Tunga (1952-2016) e a americana Wura-Natasha Ogunji.
Comentários
Ver todos os comentários