Influenciadora Karen Bachini mostra provas e testemunhas contra ex-funcionária

A influenciadora Karen Bachini se pronunciou novamente nesta quarta-feira (15) sobre as denúncias envolvendo a ex-funcionária Priscilla Danielle. Em vídeo no canal do YouTube, a maquiadora expõe conversas de WhatsApp e duas outras funcionárias falam em defesa da acusada por assédio moral.

Em novembro de 2022, Priscilla, que era contratada para produção de conteúdo do canal de Karen, fez um vídeo de denúncia contra a ex-chefe. Ela acusou a youtuber de assédio moral e contou sobre tarefas impostas que não diziam respeito à sua função. Uma ação trabalhista foi movida pela ex-funcionária contra a blogueira, que ganhou nos aspectos de danos morais e assédio, mas perdeu na questão que garante os direitos de CLT.

No relato mais recente, publicado no último sábado (10), Priscilla conta que Karen a chamou para fazer um vídeo de retratação, ao qual ela recusou publicamente por meio do vídeo em seu Instagram. Por fim, o vídeo foi um desabafo sobre querer se afastar do assunto, que a machuca: "Eu quero tranquilidade na minha vida".

Já o relato de Karen, que possui de 2,6 milhões de inscritos em seu canal, busca expor sua versão sobre os fatos. "Esse vídeo tem o objetivo de desmentir as coisas que foram inventadas sobre mim e foram divulgadas pela internet, com provas", disse a youtuber. Ao longo do vídeo de mais de uma hora, ela apresenta mensagens da ex-funcionária que ajudam em sua defesa.

Uma das situações relatadas foi a ida das funcionárias ao evento Comic Con, que aconteceu sem a aprovação da blogueira e custeada pela empresa. Karen também apresenta fotos da conversa recusando o convite de uma marca e conta que, no dia do evento, foi surpreendida pela presença das funcionárias sem ela. "A gente perdeu o relacionamento com a marca", explicou a influenciadora.

A blogueira também traz testemunho de duas funcionárias que trabalham com ela há 4 e 10 anos. Elas relatam situações de convivência do dia a dia e desmentem as acusações de Priscilla. "Era uma coisa mínima de convivência", defendeu uma das funcionárias, sobre a acusação de cumprimento de tarefas domésticas que não faziam parte do trabalho dela.