Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades
Descrição de chapéu Eleições 2022

'Isentões': Quem são os famosos que preferem não se posicionar nestas eleições

Nomes como Cauã Reymond, Marina Ruy Barbosa e Marcos Mion preferem não declarar voto

Marcos Mion (esq.), Marina Ruy Barbosa e Cauã Reymond (dir.)
Marcos Mion (esq.), Marina Ruy Barbosa e Cauã Reymond (dir.) - Montagem
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O voto é secreto e alguns famosos fazem questão de levar isso ao pé da letra. Em tempos de cobranças por parte dos fãs de posicionamento sobre absolutamente tudo nas redes sociais, nomes como Cauã Reymond, Marina Ruy Barbosa e Marcos Mion preferiram se manter em silêncio com relação a quem preferem ver eleito presidente nas eleições deste domingo (30).

Por isso, ganharam a pecha de "isentões", como ocorreu por muitos anos com Ivete Sangalo, que era chamada assim por quem esperava dela uma declaração sobre os rumos do país. Neste ano, no entanto, a cantora fez questão de deixar clara a sua predileção por uma mudança na gestão do governo federal.

Alguns nomes da lista (confira na galeria) até já deram uma ou outra declaração geral sobre os problemas do país, mas é difícil tirar deles uma declaração assertiva sobre política. Outros até já se manifestaram em eleições anteriores, mas ficaram "pianinho" durante o período eleitoral deste ano.

É possível que muitos deles temam se envolver com política em um momento de tanta polarização. Com as pesquisas apontando uma disputa acirrada entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), é grande a chance de desagradar uma parcela grande dos fãs. Uma declaração do tipo também pode ter repercussões financeiras —seja porque os contratos com emissoras preveem multas ou por que algumas empresas podem não querer contratá-los para alguns tipos de publicidade se ficarem muito associados a esse ou aquele candidato.

Mesmo assim, muitos dos colegas acharam que valia à pena demonstrar apoio aos projetos em que acreditam. Quem não o fez, ainda tem as próximas horas para mudar de ideia ou os próximos 4 anos para avaliar se fez bom uso de seu poder de influência.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem