Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Pedro Scooby fica preso nos Estados Unidos com os filhos

Surfista conta ter comprado as passagens há meses, mas foi impedido de embarcar: 'Voo lotado'

Em foto colorida, homem de camisa preta olha para a câmera
Pedro Scooby - Divulgação/Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

As férias de Pedro Scooby com os filhos nos Estados Unidos não terminaram tão bem como o ex-BBB planejava. Nesta quinta-feira (1), dia do retorno para Portugal, ele fez um desabafo nas redes contando ter sido impedido de deixar os Estados Unidos. O surfista explicou que, apesar da compra das passagens com antecedência, o voo estava lotado e o quarteto ficou preso no aeroporto de Los Angeles.

"Cá estou eu, no aeroporto, e a atendente da companhia aérea fala, simplesmente, que não tem lugar no voo", inicia o BBB da 22ª edição. "Eles tão remanejando a gente para um outro voo e o detalhe é que não tem vaga para os dois próximos dias", completa Scooby.

Pedro, 34, ainda contou que a previsão é que ele e os filhos embarquem no domingo (4). "Que loucura! Agora estou aqui preso no aeroporto com as crianças. Vou ter que ligar para Letícia [a skatista Letícia Bufoni] para ela voltar e me buscar. Não dá para fazer como aquele cara no filme que fica dormindo no aeroporto", reclama o surfista. Ele, que está com Dom, Bem e Liz, frutos do seu casamento com Luana Piovani, reforçou ter comprado as passagens há quatro meses. "Muita loucura".

Atualmente, Pedro é casado com Cintia Dicker e os dois esperam por uma menina que irá se chamar Aurora. O filme que o surfista se referiu foi "O Terminal", que conta o drama de Viktor Navorski. Ele passou a viver no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, França, após ser impedido de entrar nos Estados Unidos porque seu país estava em guerra e seus documentos foram invalidados. O longa dirigido por Steven Spielberg é na verdade uma obra inspirada na vida real do refugiado iraniano Merhan Nasseri.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem