Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Negra Li exalta escolha de rappers brasileiros para fechar o Lollapalooza

Cantora acredita que o rap tem força para influenciar a política brasileira

Negra Li - 25.mar.2022/AgNews
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tainá Goulart

Prestes a lançar um novo single no início de abril, Negra Li, 42, tirou uma folga dos estúdios para prestigiar o último dia do Lollapalooza 2022. O encerramento do festival será um super show do Planet Hemp, Emicida e outros convidados.

A apresentação substitui a banda Foo Fighters, que cancelou sua participação depois que o baterista, Taylor Hawkins, foi encontrado morto na sexta-feira (25).

"Saber que o rap brasileiro estará nessa homenagem é emocionante. Só faltou eu lá! O rap tem uma relevância e uma importância indiscutível para qualquer cultura, especialmente a brasileira, que está passando por tantos ataques nos últimos anos", comemora a cantora.

"É um gênero que tem força para influenciar e discutir muitas coisas, como a política, por exemplo", reforça Negra Li que, além da nova música, está gravando um álbum, com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano.

A cantora espera que o rap nacional tenha mais presença nos próximos festivais. "O rap já passou a ponte e atravessa qualquer público. Quero ver o Racionais MC's e vários outros grupos fazendo shows nos grandes palcos, pois a gente tem poder e artistas para isso", afirma.

"O rap salvou a minha vida e não podemos deixar de falar de quantas vidas ele salva na periferia. Por isso, meu sonho é que os organizadores dos festivais tenham mais essa noção da presença do gênero", declarou ela, que escolheu um look confortável e ousado para assistir ao show da cantora norte americana Kehlani.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem