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Celebridades
Descrição de chapéu Tóquio 2020 skate

Rayssa Leal volta à escola após medalha nas Olimpíadas de Tóquio

'Fadinha do skate' se emocionou ao ver mural pintado em homenagem a ela

Rayssa Leal volta às aulas após medalha
Rayssa Leal volta às aulas após medalha - Instagram/@rayssalealsk8
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São Paulo

Rayssa Leal, 13, não é exemplo só no esporte, mas também na educação. Nesta quarta-feira (4), a "fadinha do skate" voltou ao colégio em que estuda em Imperatriz (MA), onde ela mora, após ganhar uma medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio.

Ela fez questão de registrar o momento nas redes sociais. "Fadas também estudam", disse a mais jovem medalhista olímpica brasileira. "Eu estava morrendo de saudade da minha escola, dos meus professores e dos meus amigos!"

A menina ainda se emocionou com um mural pintado com uma frase que ela já usou em entrevistas e nas redes sociais: "If you can dream, you can make it happen" (se você pode sonhar, você pode realizar). "Fiquei muito emocionada com essa surpresa linda!", comemorou. "Uma parede todinha para mim."

Ela ainda contou que sempre foi muito acolhida no local. "A minha escola sempre me incentivou e estiveram ao meu lado durante toda a minha trajetória", compartilhou. "É muito bom estar de volta.
Obrigada! Vocês foram essenciais para a conquista desse sonho."

No dia 26 de julho, a skatista gravou seu nome na história do esporte e dos Jogos Olímpicos com a medalha de prata na categoria street das Olimpíadas de Tóquio-2020. Essa é a primeira vez que o skate é disputado nos Jogos, e o Brasil já havia saído com uma medalha no primeiro dia do street, a prata de Kelvin Hoefler neste domingo (25).

Rayssa Leal, fenômeno do esporte na adolescência e participante mais nova do Brasil na história dos Jogos, agora também é a mais jovem medalhista da história do país —e de uma forma geral nos Jogos desde 1936.

Natural de Imperatriz (MA), ela ganhou projeção nas redes sociais aos 6, com um vídeo em que aparecia acertando manobras vestida com uma fantasia da personagem Sininho. Isso lhe rendeu o apelido de Fadinha, que a acompanha até hoje.

Nos últimos anos, a atleta de 1,47 m de altura e 35 kg se tornou um dos principais nomes do street no mundo. Foi vice-campeã mundial em 2019 e chegou bem cotada para as Olimpíadas.

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