Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Cara Delevigne diz que testar brinquedos sexuais é como estar em confeitaria

Atriz e modelo virou sócia de marca de produtos eróticos

A atriz Cara Delevigne - Bruno Poletti/Folhapress
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

A atriz e modelo Cara Delevingne, 29, diz que testar brinquedos sexuais é como estar em uma confeitaria. Capa da nova edição da Revista Cosmopolitan, ela conta que virou sócia e consultora criativa de uma marca de produtos eróticos e que tem se divertido.

“Sou como uma criança na confeitaria. Esse é o meu trabalho, testar brinquedos sexuais. Essa é a coisa mais legal de todas”, disse ela. “Eu gostaria de poder dizer que aprendi um idioma”, brincou.

Para ela, tudo no universo erótico é mais voltado para a área masculina e é isso que ela quer mudar no mercado sexual. “Todos [produtos] muito fálicos e muito dominados por homens”, disse. Agora, ela auxilia na criação de produtos mais minimalistas.

Na entrevista, Cara revela que tem por costume enviar caixas de vibradores em forma de presente para colegas. “É muito engraçado quando as pessoas com quem não falo há muito tempo me abordam e dizem: ‘Ei, posso comprar um brinquedo sexual?’”, disse.

Em entrevista à revista Variety em 2020, Cara revelou ser pansexual. “Eu me apaixono pela pessoa, e é isso. Eu sou atraída pela pessoa”, disse. Pansexual é alguém que sente atração por gente de todas as identidades de gênero ou pelas qualidades de alguém independentemente da identidade de gênero.

A modelo também afirmou que no processo para se aceitar precisou descartar os rótulos. “O problema é que eu mudou muito [...] Eu me sinto diferente o tempo todo. Alguns dias, me sinto mais feminina. Alguns dias, me sinto mais como um homem”, contou.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem