Irmã de Britney Spears pede que mídia não repita erros ao abordar história da cantora
Jamie Lynn criticou imprensa após documentário não autorizado
Dias depois do lançamento de um documentário não autorizado sobre Britney Spears, 39, Jamie Lynn Spears, 29, irmã da cantora, se manifestou em defesa da artista e atacou a imprensa.
O documentário não autorizado “Framing Britney Spears”, produzido pelo jornal The New York Times, levanta suspeitas e mostra a forma como Britney foi tratada por pessoas próximas, pela mídia e pelo público ao longo da carreira.
Pelas redes sociais, Jamie atacou a imprensa. “Querida mídia, tente não repetir os erros do seu passado. Olhe para onde isso nos levou. Façam melhor”, postou. Ela completou: “Todo mundo que você encontra está lutando uma batalha da qual você não sabe nada. Seja gentil. Sempre”.
A própria cantora usou suas redes sociais, na última quarta-feira (10), para se manifestar sobre o documentário. "Cada um tem sua história e sua opinião sobre as histórias dos outros (...) Lembre, não importa o quanto a gente ache que sabe sobre a vida de uma pessoa, nada se compara a própria pessoa por trás das câmeras", continuou Britney em seu Twitter.
O filme conta a história da ascensão de Britney Spears no mundo da fama, e como a artista foi perseguida pela imprensa. Também foca o acordo judicial sob qual a cantora está desde seu surto psicológico sofrido em 2007, que a proíbe de administrar sua própria vida e finanças e a coloca sob a tutela de seu pai, Jamie Spears.
Seu namorado, o iraniano Sam Asghari, 27, também falou sobre o documentário: "Eu nunca quis nada além do melhor para minha cara-metade e continuarei a apoiá-la em seus sonhos e na criação do futuro que ela deseja e merece", afirmou em declaração à People, "Sou grato por todo o amor e apoio que ela está recebendo de seus fãs em todo o mundo".
Um tema também abordado em "Framing Britney Spears" é a campanha #FreeBritney, que tem mobilizado milhares de fãs e voltou à tona após o lançamento da produção. Os apoiadores da cantora acreditam que ela é refém de seu pai justamente devido ao acordo judicial em vigor até hoje.
Desde o ano passado, a artista tenta voltar a controlar sua vida, extinguindo o papel de tutor. Como parte dessa ação, a juíza Brenda Penny determinou, na quinta-feira (11), que o pai da artista deverá dividir o controle que tem sobre as propriedades e investimentos dela com uma instituição bancária, negando objeções da irmã da artista.
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