Henri Castelli comemora aniversário e diz que ainda se recupera de lesão no maxilar
'Não consigo articular muito bem para falar' afirma o ator em vídeo
O ator Henri Castelli, 43, comemorou seu aniversário na última quarta-feira (10) e afirmou que ainda se recupera das lesões em seu rosto, na região do maxilar, após ter sido agredido no final do ano passado em Alagoas, durante uma briga.
Ele optou por comemorar o aniversário em casa, ao lado de seu filho primogênito, Lucas, fruto do relacionamento com a modelo Isabeli Fontana, 37, e sua mãe. "Estou na minha casa. Aliás, tenho, nos últimos tempos, por conta da covid e pelo acidente que sofri, estou aqui dentro de casa. Mas hoje é um dia especial, meu aniversário", disse em suas redes sociais.
"Queria agradecer a vocês, amigos e família. A todos que gostam e rezam por mim", completou. De máscara facial, o ator escondeu a mandíbula que ele afirma ainda estar um pouco inchada. "Não liguem para a minha voz. Está um pouco abafada, ainda. Não consigo articular muito bem para falar. Até porque ainda dói um pouquinho. Logo, logo estarei cem por cento", explica.
Em entrevista ao Fantástico, Henri afirmou estar com medo de ficar com o rosto desfigurado e isso implicar em sua carreira, por isso tem feito drenagem linfática na região. "Ajuda muito no processo desinflamatório e a tirar fibroses e coágulos. Vamos massageando para quebrar o e organismo absorver. Ainda está com bastante edema, mas já melhorou bastante", disse a profissional que fez o procedimento.
No acontecimento da briga de Alagoas, o ator teve a mandíbula fraturada. Algumas semanas atrás ele comentou sobre o caso: "Eu fui agredido covardemente, sem que eu pudesse reagir ou me defender. Eu estava com alguns amigos e, do nada, fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e agredido. Vítima de socos e chutes no rosto, que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula".
"A impressão que eu tinha é de que minha boca estava pendurada naquele momento", completou. "Os vídeos serão juntados ao processo. O médico e sua equipe optaram por amarrar a minha boca com um fio de aço para que eu fizesse a cirurgia em São Paulo e pudesse cumprir meus compromissos de trabalho".
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