Celebridades lembram looks excêntricos usados no Met Gala em suas redes sociais

O evento anual de luxo Met Gala foi adiado por causa da pandemia do coronavírus. Para matar a saudade da festa, celebridades tomaram as redes sociais, desde segunda-feira (4), com fotos dos looks usados nos anos anteriores.

O baile de gala, promovido pelo Metropolitan Museum, é conhecido por receber artistas que capricham no visual excêntrico para chamar a atenção.

Entre os artistas saudosos, Amanda Seyfried publicou a foto de seu primeiro Met Gala em que ela posou com o cineasta Pedro Almodóvar e refletiu na legenda: "O que eu usaria no Met Gala este ano?"

Julia Roberts produziu uma bela foto em um vestido de luxo no banheiro de sua casa por uma boa causa. "Não vou ao Met Ball hoje à noite. Fiquem em casa", escreveu a atriz.

Kim Kardashian West, Laverne Cox and Jessica Biel também lembraram de seus momentos nas edições passadas do Met Gala.

Enquanto algumas celebridades publicaram fotos antigas, anônimos aceitaram o desafio de tentar recriar looks famosos do baile. Uma nova iorquina fez uma réplica de um dos vestidos da cantora Rihanna com papel jornal. A ideia foi lançada nas redes pelo ator Billy Porter com a hashtag #metgalachallenge.

O anúncio de que o baile seria adiado foi feito pelo Metropolitan Museum of Art (Met) no início de março. Segundo informado, o Met está seguindo as diretrizes do governo americano, que determinou que todos os eventos até 15 de maio devem ser cancelados ou adiados. O baile seria realizado no dia 4 de maio.

O museu já havia anunciado, ainda, o fechamento de suas portas temporariamente depois que dois funcionários mostraram sintomas de coronavírus. Ainda não foi divulgada uma nova data para o baile, que teria como tema este ano a passagem do tempo: "About Time: Fashion and Duration".

O Met Gala reúne a cada ano um seleto grupo de celebridades americanas, que comparecem com figurinos excêntricos ao evento. As entradas custam US$ 35 mil (R$ 144,7 mil) cada uma e são necessários entre US$ 200 mil e US$ 300 mil (R$ 827 mil e R$ 1,2 milhão) para reservar uma mesa, segundo o jornal New York Times.