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'Violência nunca será a resposta', diz Adnet após ataque a Bolsonaro; veja mensagens de famosos

Candidato à Presidência pelo PSL foi ferido em Juiz de Fora, em MG

Jair Bolsonaro é esfaqueado durante campanha em Juiz de Fora (MG)
Jair Bolsonaro é esfaqueado durante campanha em Juiz de Fora (MG) - Folhapress
 
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São Paulo

O atentado contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), ocorrido na tarde desta quinta-feira (6), movimentou as redes sociais de alguns atores, jornalistas e músicos. “Momento lamentável e triste pra democracia. A violência nunca foi e nem será a resposta pra nada”, afirmou o ator Marcelo Adnet em sua conta no Twitter. 

O candidato estava fazendo campanha em Juiz de Fora (MG), quando foi ferido na região do abdômen. Ele passou por cirurgia na Santa Casa da cidade, sendo encontradas lesões na artéria mesentérica superior (que sai da aorta e irriga o intestino e outros órgão dos abdômen), no intestino grosso e três lesões no intestino delgado. O suspeito foi detido. 

“Lamentável, vergonhoso esse atentado a Bolsonaro. A esquerda borra definitivamente seu patinete e passa inexoravelmente (e finalmente) a encarar o grande vilão (que sempre foi) na história do Brasil. Minha solidariedade a Bolsonaro e seus familiares”, escreveu o músico Lobão em suas redes sociais.

O comediante Tom Cavalcanti usou o Twitter para comentar o atentado contra o candidato. Em um dos posts ele fala da “cara de louco” do suspeito de desferir a facada contra Bolsonaro, e no segundo mostra um vídeo com uma multidão, supostamente aglomerada na frente do hospital em que parlamentar está internado. 

O também comediante Danilo Gentili afirmou que “o cara que deu a facada em Bolsonaro acaba de abrir mais 20 pontos para ele”. E continuou: “Se existem de fato dois lados eu estarei sempre do lado oposto ao que dá facadas em adversários”.  

“Óbvio que ninguém merece levar facada. Evidente”, afirmou a escritora Clara Averbuck. “Está todo mundo muito louco. Atiraram na caravana do Lula há uns meses, mataram Marielle, o próprio agredido estava falando em fuzilar oposição. Discurso de ódio não é só discurso, gera ação. E não se relativiza violência”, completou ela. 

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