Hulk Hogan volta a processar site que divulgou sem autorização vídeo de sexo
O lutador e estrela de reality Hulk Hogan entrou, nesta segunda-feira (2), na Justiça da Flórida pela segunda vez contra o “Gawker”.
Ele alega que o site vazou dados de uma investigação sigilosa sobre ele para a revista “National Enquirer” e para o site “RadarOnline.com”.
As informações, posteriormente publicadas pelos dois veículos, eram frases ditas por Hogan que podem ter uma interpretação racista. Ele as teria dito em um vídeo gravado sem autorização no qual fazia sexo com a mulher de um amigo.
Como resultado, Hogan acabou demitido pela WWE, organização de luta livre dos EUA e teve o nome retirado do hall da fama da modalidade.
Hogan, assim, alega que teve prejuízo financeiro e que seu legado foi destruído.
Por trechos do vídeo terem sido publicado, Hogan, cujo nome real é Terry Bollea, já havia processado o “Gawker” e ganhado mais de US$ 100 milhões de indenização.
Ele também processa dois ex-funcionários de um programa de rádio, um empresário e um advogado, que teriam recebido e vazado a gravação.
Em um comunicado, o “Gawker” afirmou que nunca teve acesso à gravação comas expressões racistas.
“Hulk Hogan está culpando o 'Gawker' por suas frases de cunho racista que disse em outro vídeo de sexo, o qual o 'Gawker' nunca teve acesso. Nós já dissemos isso uma vez e vamos repetir: o 'Gawker' não vazou as informações”, declarou.
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