Aos 20 anos, Cristiana Oliveira (15.dez.1963, Rio de Janeiro - RJ) já excursionava pela Europa como modelo profissional, trabalhando em campanhas fotográficas e desfiles para marcas como Christian Dior, Jean Paul Gaultier.

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De volta ao Brasil, decidida a ser mais que modelo, assumiu o posto de repórter no jornal "O Globo", escrevendo sobre comportamento, e começou a fazer alguns testes para novelas.

Acabou escalada para "Kananga do Japão" (1989), na TV Manchete, emissora que lhe deu sua grande oportunidade como atriz.

Com essa novela ganhou o prêmio por unanimidade de atriz revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o convite para continuar no ar, como Juma, a mulher que virava onça de "Pantanal".

Na mesma emissora, fez ainda "Amazônia", mas logo em seguida foi convidada para integrar o elenco da Rede Globo, onde participou de dez novelas, incluindo "Quatro por Quatro" em 1994, mesmo ano em que gravou a minissérie "Memorial de Maria Moura", "Porto dos Milagres" (2001), "O Clone" e "Kubanacan" (2003).

A atriz também coleciona passagens pelo cinema e no teatro, onde fez "Bate outra vez" (1993) e "Pequeno Dicionário Amoroso" (2002).

Seu mais recente trabalho foi como a presidiária Araci de "Insensato Coração" --para o papel, a atriz que chegou a pesar mais de 100 quilos adolescência, teve de fazer "regime de engorda" para ganhar 15 quilos.