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Israel sediará concurso de Miss Universo apesar de restrições por variante ômicron

'Saberemos administrar este evento', diz Yoel Razvozov, ministro do Turismo do país

Teresa Santos, a Miss Brasil 2021, que vai disputar o Miss Universo em Israel - Divulgação

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Dan Williams
Jerusalém

Israel sediará o concurso de beleza Miss Universo no resort do Mar Vermelho de Eilat, em 12 de dezembro, apesar de ter imposto restrições às viagens para tentar evitar a variante do coronavírus ômicron, disse o ministro do Turismo, Yoel Razvozov, neste domingo (28).

No sábado (27), Israel anunciou que proibiria a entrada de estrangeiros no país, aumentaria as quarentenas para cidadãos e residentes que retornassem do exterior e restabeleceria a polêmica vigilância de celulares projetada para rastrear infecções.

No entanto, Razvozov disse neste domingo (28) que as participantes do Miss Universo receberiam isenções, possivelmente tendo que se submeter a testes PCR a cada 48 horas e outras medidas de precaução.

"Este é um evento que será transmitido em 174 países, um evento muito importante, um evento que Eilat também precisa muito", disse ele a repórteres antes da reunião de gabinete semanal, onde os ministros votariam sobre as medidas de combate a variante ômicron.

"Saberemos administrar este evento. Então, usando o comitê de dispensas, teremos eventos como esse, com o qual o país já se comprometeu e não pode cancelar." Israel confirmou um caso de ômicron, em uma turista que chegou do Malaui.

Israel sediará o concurso de beleza Miss Universo no resort do Mar Vermelho de Eilat, em 12 de dezembro, apesar de ter imposto restrições às viagens para tentar evitar a variante do coronavírus ômicron, disse o ministro do Turismo, Yoel Razvozov, neste domingo.

No sábado, Israel anunciou que proibiria a entrada de estrangeiros no país, aumentaria as quarentenas para cidadãos e residentes que retornassem do exterior e restabeleceria a polêmica vigilância de celulares projetada para rastrear infecções.

No entanto, Razvozov disse neste domingo que as participantes do Miss Universo receberiam isenções, possivelmente tendo que se submeter a testes PCR a cada 48 horas e outras medidas de precaução.

"Este é um evento que será transmitido em 174 países, um evento muito importante, um evento que Eilat também precisa muito", disse ele a repórteres antes da reunião de gabinete semanal, onde os ministros votariam sobre as medidas anti-ômicron.

"Saberemos administrar este evento. Então, usando o comitê de dispensas, teremos eventos como esse, com o qual o país já se comprometeu e não pode cancelar."

Israel confirmou um caso de ômicron, em uma turista que chegou do Malaui.

Esta será a 70ª edição da disputa, que realizou seu último evento em maio deste ano. Por conta da crise sanitária do novo coronavírus, a celebração de 2020 teve que ser adiada para este ano e consagrou a mexicana Andrea Meza, 27, campeã. Com isso, ela terá um dos reinados mais curtos da história da competição, cerca de sete meses.

Teresa Santos, 23, do Ceará, é a representante brasileira no Miss Universo. O anúncio da escolha dela como vencedora da etapa brasileira da competição foi feito no início de novembro.