Miss mineira é uma das favoritas ao Reina Hispanoamericana; veja candidatas
Modelo Júlia de Castro disputa na Bolívia a 33ª edição do concurso
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Neste domingo (9), a mineira Júlia de Castro, 27, pode vencer a 6ª coroa brasileira no tradicional concurso de beleza latino Reina Hispanoamericana. A expectativa é grande porque ela tem tido ótimo destaque nas provas preliminares da 33ª edição da competição, que acontece desde o início do mês na Bolívia. Júlia tem sido apontada pelas principais páginas de missólogos como uma das favoritas deste ano.
Natural da cidade mineira de Divinópolis, a 110 km de Belo Horizonte, Julia é modelo, engenheira civil por formação e acadêmica de biomedicina. Além disso, pode ser considerada uma miss de carreira, uma vez que já participou de outros concursos de beleza no passado. No mais recente, defendeu o Brasil no Miss Friendship International 2023, realizado na China, e ficou em segundo lugar.
Antes disso, foi Miss Grand Minas Gerais 2023, Miss Terra Minas Gerais em 2021, princesa do Miss Brasil Café 2018 e Miss Divinópolis em 2017. Júlia disputa o certame com outras 24 candidatas, que brigam pela coroa que hoje pertence à peruana Maricielo Gamarra.
Antes dela, cinco brasileiras já levaram o título, que, aliás, teve como primeira vencedora a paulista Patrícia Godói, em 1991. Depois vieram Carolina Muller (1995), Cecilia Valarini (2003), Francine Eickemberg (2006) e Vivian Noronha (2008). O jejum para o Brasil é de 17 anos.
Não muito conhecido por aqui, o Reina Hispanoamericana é um concurso latino que faz parte de um circuito importante dentro do setor. Ele surgiu para celebrar a beleza hispânica e tem crescido de forma gradual. Algumas características singulares o destacam para ocupar esse patamar de relevância. Uma delas é que ele acontece religiosamente todos os anos desde que surgiu, e no mesmo lugar.
Com sede na Bolívia, a disputa se passa todos os anos na cidade de Santa Cruz de La Sierra, exceto em 2004 e 2005, quando foi realizado em Cochabamba. Vale lembrar que em 2020 e 2022 não houve concurso, por conta da pandemia de Covid-19. Sua principal característica é a de oferecer, ao mesmo tempo, oportunidades para misses em diferentes momentos da carreira e também a chance de consolidar a experiência na indústria da beleza.
Exemplo disso é que, entre as brasileiras candidatas, algumas já haviam sido ou se tornaram depois Miss Brasil das franquias Universo ou Mundo, as duas principais vigentes hoje no país. Entre elas estão, justamente, Patrícia Godói (Miss Brasil Universo 1991), a goiana Jane Borges (Miss Brasil Mundo 2006), a mineira Tamara Almeida (Miss Brasil Mundo 2008), a amazonense Mayra Dias (Miss Brasil Universo 2018) e a carioca Gabrielle Vilela (Miss Brasil Mundo 2017 e Miss Grand Brasil 2018).