'Porque sim não é resposta': Marcelo Tas volta a ensinar
Ex-Professor Tibúrcio e TeleKid vai decifrar o Pequeno Dicionário de Grandes Novidades na TV Cultura
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Dono de personagens que primam pela curiosidade, Marcelo Tas retoma o tom de quem sabe unir didatismo e entretenimento em uma nova série na TV Cultura: com 23 episódios, Pequeno Dicionário de Grandes Novidades estreia na segunda-feira (10), pela TV Cultura.
Como sugere o nome, trata-se de um programete com verbetes, e portanto de curta duração --coisa de 2 a 3 minutos, que vão ao ar três vezes ao dia, nos intervalos do Jornal da Tarde, do Metrópolis e do Jornal da Cultura.
"O propósito do Pequeno Dicionário de Grandes Novidades é traduzir, de forma rápida, assuntos relevantes da revolução digital para o cidadão comum. A tecnologia digital afeta a vida cotidiana de forma tão brutal que as pessoas às vezes se sentem perdidas", diz Tas.
A série vai ao ar também pelo YouTube, no canal da emissora no portal, e, posteriormente, nas Rádios Cultura FM (103,3) e Cultura Brasil (77,9).
Vestindo agora um macacão com pinta de uniforme de funcionário que consertar coisas, Tas abordará temas como 5G, Algoritmo, Hater, Viralizar, Cringe, Fake News e Inteligência Artificial, entre outras tretas do universo digital.
"Foi um privilégio criar um produto multiplataforma com a colaboração de uma equipe diversa que inclui produtores de audiovisual, designers, roteiristas, cenógrafos, músicos e consultores pedagógicos", afirma o apresentador do #Provoca, que já foi Professor Tibúrcio e ensinou a mais de uma geração que "porque sim não é resposta". Assim dizia o Telekid do "Castelo Rá-Tim-Bum".
"Buscamos dosar humor e rigor no conteúdo de cada verbete do Pequeno Dicionário. O debate sobre a mais importante mudança na história contemporânea não pode ficar restrita a acadêmicos e especialistas."