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Zapping - Cristina Padiglione

Band sobe para 3º lugar com novo telejornal de Adriana Araújo

Boa Tarde São Paulo dispensa teleprompter e vai ao ar de segunda a sexta, às 14h

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Paola Ferreira Rosa

Campinas

A nova aposta da Band para aumentar sua fatia de audiência em São Paulo na TV aberta estreou com números promissores. O Boa Tarde São Paulo, exibido pela primeira vez nesta segunda-feira (4), alcançou o 3º lugar no ranking das emissoras na faixa vespertina.

O telejornal comandado por Adriana Araújo atingiu pico de 3,1 pontos de audiência, com média e 2,4 pontos e 5,9% de participação entre os televisores ligados na faixa das 14h às 14h30. Os números representam um crescimento de 84% em comparação à média da faixa horária nas últimas quatro semanas.

Em 2º lugar vem a Record, com média de 8,6 pontos de audiência, liderada pela Globo, que alcançou 10,7 de média no horário. O SBT ficou em 4º lugar, com 2 de média. Os dados foram consolidados pela Kantar Ibope Media.

O crescimento de audiência da Band respingou em todas as classes sociais, com destaque para o público "ABC", que representou mais que o dobro de audiência. O novo telejornal da Band vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 14h.

Segundo a Kantar Ibope, cada ponto equivale neste ano a 205.755 pessoas na Grande São Paulo.

Adriana com a filha, Giovanna, aos 8 anos em recuperação após cirurgia, em 2005. Elcio Horiuchi/

A filha de Adriana, Giovanna, aos 8 anos em recuperação após cirurgia, em 2005. Elcio Horiuchi/

Giovanna, filha da apresentadora Adriana Araújo, com gesso na perna direita após passar por cirurgia. Elcio Horiuchi/

Adriana com a filha Giovanna, usando muletas após passar por cirurgia. Elcio Horiuchi/

Giovanna, filha da apresentadora Adriana Araújo, de beca, em sua formatura do ensino médio. Diego Padgurschi/Folhapress/

A apresentadora Adriana Araújo e a filha Giovanna, que é portadora de hemimelia fibular, uma síndrome ortopédica que na forma mais grave afeta membros inferiores e superiores. Diego Padgurschi/Folhapress/

Com sua família, Giovanna, 18, em sua formatura do ensino médio. Diego Padgurschi/Folhapress/

Giovanna e a mãe, a apresentadora Adriana Araújo, em casa, em São Paulo. Diego Padgurschi/Folhapress/

A apresentadora Adriana Araújo, da Record, conta lança livro para contar a luta de anos para não amputar uma das pernas da filha, Giovanna Araújo, que nasceu com doença congênita que provocou má formação em um pé e numa das mãos. Após diversas cirurgias, a garota hoje anda normalmente e ganhou mobilidade e independência apesar do prognóstico que indicava a amputação como melhor caminho. Divulgação/Victor Affaro

A apresentadora Adriana Araújo, da Record, conta lança livro para contar a luta de anos para não amputar uma das pernas da filha, Giovanna Araújo, que nasceu com doença congênita que provocou má formação em um pé e numa das mãos. Após diversas cirurgias, a garota hoje anda normalmente e ganhou mobilidade e independência apesar do prognóstico que indicava a amputação como melhor caminho. Divulgação/

A apresentadora Adriana Araújo, da Record, conta lança livro para contar a luta de anos para não amputar uma das pernas da filha, Giovanna Araújo, que nasceu com doença congênita que provocou má formação em um pé e numa das mãos. Após diversas cirurgias, a garota hoje anda normalmente e ganhou mobilidade e independência apesar do prognóstico que indicava a amputação como melhor caminho. Divulgação/

A apresentadora Adriana Araújo, da Record, conta lança livro para contar a luta de anos para não amputar uma das pernas da filha, Giovanna Araújo, que nasceu com doença congênita que provocou má formação em um pé e numa das mãos. Após diversas cirurgias, a garota hoje anda normalmente e ganhou mobilidade e independência apesar do prognóstico que indicava a amputação como melhor caminho. Divulgação/

A apresentadora Adriana Araújo, da Record, conta lança livro para contar a luta de anos para não amputar uma das pernas da filha, Giovanna Araújo, que nasceu com doença congênita que provocou má formação em um pé e numa das mãos. Após diversas cirurgias, a garota hoje anda normalmente e ganhou mobilidade e independência apesar do prognóstico que indicava a amputação como melhor caminho. Divulgação/

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