Zapping - Cristina Padiglione

Morte de congolês motiva reportagem sobre refugiados no Fantástico

Condições de vida de Moïse Kabamgabe, assassinado no Rio, são praxe no país

Mãe e Tio de Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, congolês espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio; foto mostra a comerciante Lotsove Lolo Lavy Ivone, de 43 anos, e Fernando Mupapa, 53, presidente da comunidade da república democrática do Congo no Brasil - Tércio Teixeira/Folhapress

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Campinas

O Fantástico deste domingo (6) mostra os desdobramentos do assassinato de Moïse Kabamgabe. O jovem congolês foi espancado por três homens até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio, em 24 de janeiro. Ele se mudou para o Brasil com a família por medo da violência no Congo, mas acabou morto aos 24 anos de idade.

O programa trará detalhes das investigações do crime, que teria sido motivado pela cobrança de Moïse às diárias de trabalho que tinha a receber. Durante o Fantástico, a repórter Sonia Bridi traça um perfil da vítima, ouvindo familiares e amigos.

O material ainda mostra como vivem os refugiados do Congo no Brasil: submetidos a subempregos, condições precárias e preconceitos —entre eles o racismo e a xenofobia.

Maju Coutinho deve voltar ao programa, após se recuperar da Covid. O Fantástico vai ao ar depois do Domingão com Huck.