Fevereiro foi o mês do trabalho na internet aqui na coluna. Nas últimas três semanas, respondendo ao leitor Leusigner Ávila, expliquei como usar a internet para divulgar serviços profissionais. Quem perdeu pode ler as colunas anteriores no site.

Hoje encerro essa série falando sobre a rede social mais importante na área profissional: o LinkedIn. Fundado em 2002, já tem mais de 500 milhões de usuários no mundo – e o Brasil está em terceiro lugar em número de cadastrados. Grandes empresas estão lá, de olho em potenciais funcionários, e mesmo as firmas que não têm perfil na rede costumam dar uma fuçada no perfil de candidatos a vagas.

Por isso, a primeira coisa que a pessoa precisa ter em mente ao fazer um perfil no LinkedIn é: não é uma rede social como as outras. Ali não é o lugar para expor a vida pessoal, postar foto do gato ou da última viagem de férias (a não ser que você seja veterinário ou trabalhe com turismo).

Desde a escolha da foto de perfil, mantenha o foco: o LinkedIn é um ambiente profissional. Funciona como um currículo online, mas é muito mais do que isso. Funciona como uma boa ferramenta para fazer networking, ou seja, estabelecer e cultivar contatos na sua área de atuação que possam render trabalhos, empregos e parcerias.

Por isso, você pode até adicionar alguns familiares e amigos para começar, mas não adicione qualquer um. Dê preferência para pessoas com quem já trabalhou, que podem fazer recomendações sobre você.

O LinkedIn é um mundo e seria impossível explicá-lo em uma ou em poucas colunas – precisaria de algumas semanas ou meses para isso. Mas, na página inicial www.linkedin.com, antes de fazer o cadastro, explore as possibilidades oferecidas. E visite a Central de Ajuda em www.linkedin.com/help. Lá há explicações bem detalhadas por tópicos.

​Se tiver alguma dúvida específica, é só escrever!