Carnaval
Descrição de chapéu Alalaô

'Pé Quente' da Acadêmicos do Tatuapé, Andréa Capitulino injetou aminoácido no bumbum

Agremiação foi campeã duas vezes no período em que a empresária é rainha de bateria

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São Paulo

Rainha de bateria da escola de samba Acadêmicos do Tatuapé pelo quarto ano consecutivo, Andréa Capitulino, 37, é conhecida na agremiação como “pé quente”. Isso porque nesse período em que ela ostenta a faixa, a agremiação já foi campeã duas vezes.

"Meu sonho é ser tricampeã junto a minha comunidade e que façamos o Carnaval mais incrível de nossas vidas”, diz a empresária, que acaba de acrescentar novas medidas ao seu já coroado bumbum.

Andréa já desfilou por outras agremiações, no Rio de Janeiro, como a amada Vila Isabel de Martinho da Vila, a Estácio de Sá e a tradicional Portela. Dessa vez, investe tudo pelo Tatuapé, que neste ano homenageia a cidade paulista de Atibaia, sendo a quinta escola a desfilar no sábado (22) no Sambódromo do Anhembi, na zona norte de São Paulo.

 
 

O preparo físico, é bom dizer, inclui o consumo do hormônio HCG para perder peso e aminoácido injetável no bumbum para aumentar o tamanho. Não que Andréa não tenha um shape já bastante avantajado, mas como os ensaios causam um desgaste físico imenso e a perda de peso é inevitável, os artifícios por ela usados ajudam a manter a retaguarda em evidência.

Resultado? As medidas em torno das nádegas cresceram de 92 cm para 101 cm, sem economia de glúteos. Marido da rainha, o fisiologista Paulo Galetti é o responsável pela modelagem do bumbum de Andréa, e foi dele a iniciativa de leva-la para a avenida com medidas maiores que no ano passado.

A fantasia de Andréa é um tributo especial à fanfarra de Atibaia, em um desfile que promete enaltecer todos os encantos dessa vizinha de São Paulo, ultimamente mais famosa pelo sítio que costumava ser frequentado pelo ex-presidente Lula do que por qualquer outro motivo. Pelo menos no Carnaval, o município volta a ganhar holofotes por outros motivos.

Empresária, Andréa se esmera na rotina de ensaios que precedem o desfile, com a certeza de quem sabe que o samba não descansa enquanto o último passista não sair da avenida. É assim que tem que ser e assim será. “É a concretização de um sonho, pois já venho galgando no mundo do samba há muito tempo. Eu ia aos ensaios e ficava admirando as rainhas maravilhosas à frente da bateria”, lembra.

Dona de clínica de estética, Andréa se dedicou bastante para alcançar a faixa que agora carrega. Nascida no Rio, orgulha-se em dizer que já morou entre as quadras do Salgueiro, Mangueira, Vila Isabel e Tijuca. Que venham muitos carnavais.