Mari Palma dá detalhes sobre divisão de bens após divórcio de Phelipe Siani
Jornalista falou sobre guarda compartilhada da cadela Chica e disse que estão 'se acertando'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Separada de Phelipe Siani, 38, desde o ínicio do ano, a jornalista Mari Palma, 34, falou sobre o divórcio em uma participação no podcast Bagaceira Chique, de Luciana Gimenez. Ela falou da guarda compartilhada da cadela Chica e da divisão de bens após o término, que aconteceu depois de cinco meses do casamento.
"A gente está se acertando agora", explicou. Segundo a jornalista, a guarda compartilhada não é um modelo rígido de divisão exata de dias, mas sim um combinado entre os dois. "É tipo 'ah, hoje eu pego'. Já aconteceu dele ir lá em casa e a gente ficar junto com a Chica, brincando, tomando café."
Mari comentou também críticas que ouviu sobre ter "tomado" a casa dele e explicou que, como ex-casal, estão se resolvendo ainda. "A gente está dividindo, eu vou comprar a parte dele [da casa]. Tá tudo certo", relatou. "Eu fiquei [na casa]. Foi uma decisão nossa. A gente conversou e é isso, os dois decidiram. O Phelipe tem o apartamento dele, incrível também, e está lá trabalhando nele."
Segundo ela, os dois deram outro significado à relação e, hoje, são grandes amigos e seguem trabalhando juntos. "As pessoas esperavam que tivesse uma grande questão, mas não", disse. "É um processo difícil, ressignificar as coisas, mas a gente passou por isso juntos. Então, foi muito legal de entender como nossa relação é muito maior, muito sólida. O Phelipe foi muito parceiro meu, eu fui muito parceira dele. A gente continua sendo. Foi muito mais fácil passar por isso juntos."
Ela também comentou as mensagens de ódio que recebeu após o término do relacionamento. "É um pouco assustador. Aconteceu de mulheres usarem o nome do meu pai para me atingir, tipo 'o seu pai teria vergonha de você'", contou. "É muito triste como às vezes a gente coloca o foco sempre na mulher, no corpo da mulher, na aparência da mulher."