Luisa Mell diz que nunca mais conseguiu usar suas roupas após lipoaspiração
Ativista chorou ao relembrar violência médica: 'Não é justo'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A ativista da causa animal Luisa Mell, 42, voltou a demonstrar chateação por causa da violência médica à qual diz ter sido submetida. Em julho, ela afirmou que em 2020 foi feita uma lipoaspiração sem o próprio consentimento enquanto estava sedada para passar por outro procedimento.
Durante live, Mell chorou muito e compartilhou seu sentimento com os seguidores. “Nunca mais vai ser daquele jeito. Nunca mais eu pude usar meu armário e as minhas roupas porque ele [médico] achou que eu tinha muita gordura baseado no conceito estético sei lá de quem”, disse.
“Não é justo isso, gente. Não é possível. Fora que ele machucou todo meu pescoço, depois eu vou mostrar pra vocês. Ele deixou marcas”, reclamou aos prantos.
Segundo ela, tem sido difícil se recuperar do trauma. “Desculpa, eu precisava falar para vocês porque eu só penso em morrer nos últimos tempos. Mas eu tenho meu filho, eu tenho meus bichos. Não quero viver assim”, emendou.
Em outra live, Luisa já tinha revelado que teria dificuldade em perdoar. “Hoje, é o Dia do Perdão [para os judeus]. Perdoamos e pedimos perdão a quem tivermos magoado. E assim também somos perdoados por Deus e inscritos no Livro da Vida”, começou.
“Sempre tive facilidade em perdoar. Até esqueço o que me fizeram. Mas esse ano, não. Como perdoar se a dor ainda é viva? Tive o ano mais triste da minha vida. Ainda estou lutando para sobreviver ao horror que me fizeram. Como vou conseguir perdoar se ainda dói tanto?”, disse.
A apresentadora e ativista da causa animal disse ainda viver com os efeitos da violência. “Destruíram meu amor-próprio porque eles acharam que eu podia ficar melhor”, reclamou. “Faz 9 meses que vou a médicos tentando achar uma solução.”