De Chris Brown a Dado Dolabella: relembre famosos acusados de agredir mulheres
Casos acontecem desde a década de 1950 no meio artístico
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O caso que envolve a agressão sofrida pela influenciadora Pamella Holanda, 27, cometida por DJ Ivis, 30, infelizmente, não foi o primeiro no ramo artístico. Longe disso. Muitos famosos já foram acusados e até condenados por agredir suas então mulheres.
No Brasil, um dos mais recentes e que explodiu na mídia foi o envolvendo Duda Reis, 20 e o cantor Nego do Borel, 29. Duda afirmou que Borel a agredia fisicamente e que ameaçava matar seus pais, resultando em seu completo afastamento da família.
“Ele quebrava as coisas na casa quando estava nervoso. Falava: ‘Estou quebrando a casa para não quebrar você’. Teve um episódio em que ele quebrou uma porta no meio com cabeçada para não me quebrar”, disse ao Fantástico. O cantor nega tudo.
O ator Dado Dolabella, 40, foi condenado em 2014 pela Lei Maria da Penha por agredir em 2008 em uma boate no Rio a atriz Luana Piovani, 44. Na época ela era namorada dele. Ele também bateu numa camareira dela. Dado foi condenado a pena de dois anos e nove meses em regime aberto por danos morais e acatou a decisão.
Também em 2014, Dado foi condenado a dois meses e 15 dias de prisão por injúria e dano após escrever xingamentos na lataria do carro da ex-mulher, Viviane Sarahyba. Ele negou tudo.
Luiza Brunet, 59, chegou a comemorar, no final de 2020, a notícia de que o STF havia negado por unanimidade o recurso do empresário Lírio Albino Parisotto, 67, que queria reverter a condenação por agredi-la verbal e fisicamente em 2016.
“Depois de todo esse tempo —quatro anos—, preciso ressaltar o apoio que tive em todos os momentos tanto dos poderes públicos quanto das milhares de pessoas que sempre tiveram uma palavra de conforto e estímulo para mim”, agradeceu Luiza, à época.
Em agosto de 2020, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a atriz e modelo não tem direito à metade da fortuna do empresário Lírio Parisotto. Por 3 a 0, os desembargadores da 5ª Câmara do TJ-SP acolheram os argumentos da defesa dele, de que os dois viviam um "namoro tormentoso", e não uma união estável.
O ex-diplomata Sergio Schiller Thompson-Flores, acusado de agredir a então mulher, a atriz Cristiane Machado, e condenado a três anos em regime semiaberto por isso, ficou proibido pela Justiça de comentar ou compartilhar informações sobre o processo.
Cristiane instalou câmeras em seu quarto e gravou os episódios de agressões em 2018. Os vídeos foram exibidos no programa Fantástico, da Globo, na ocasião. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Famosos de fora do Brasil também foram acusados de bater em mulheres. Um dos casos mais famosos aconteceu entre os cantores Chris Brown, 32, e Rihanna, 33.
O casal viveu um relacionamento conturbado há mais de uma década. Após um ano de namoro, Brown agrediu violentamente Rihanna com socos, pontapés e mordidas. A agressão ocorrida em 2009 virou caso de polícia. Em abril do mesmo ano, ao ser indiciado, o cantor alegou inocência. Porém, dois meses depois, declarou-se culpado e pediu perdão à cantora.
Os atores Amber Heard, 35, e Johnny Depp, 58, são outros que têm confusão no histórico. Na época do divórcio, Heard disse que o ator usava drogas e se tornava agressivo. Ela afirmou que ele a agredia verbal e fisicamente. Em defesa, Depp a acusa de difamação e pede uma bolada na Justiça.
Em novembro de 2020, Johnny Depp perdeu processo que movia contra o tabloide britânico The Sun por difamação. Com base nas declarações de Heard, em 2018, o jornal mencionou 14 episódios de violência doméstica que o ator desmentiu veementemente. Depp processou o veículo por tê-lo taxado como “espancador de mulheres”.
O ator Nicolas Cage, 57, foi preso em 2011 por violência doméstica contra Alice Kim. Ele também desafiou a polícia enquanto estava bêbado.