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TOP 5 - Confira 5 motivos que provam que a vida em Cuba vai mudar com a abertura para os EUA

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Parafraseando o poeta Galvão Bueno: "acabou, acabou, acabou". Na verdade, o embargo de mais de 50 anos dos Estados Unidos a Cuba ainda não acabou, mas parece perto do fim. De qualquer forma, com novas medidas anunciadas por Obama para reatar as relações com a ilha, muita coisa deve mudar. Confira o que nunca mais será o mesmo...


SEM REVOLUÇÃO NA 'PLAYBOY'

Esqueça os ensaios sensuais "em nome da revolução", como a célebre capa de Nanda Costa em agosto de 2013. O ensaio ficou famoso pela atriz não ter feito depilação íntima para suas fotos. Bem revolucionário. LEIA MAIS


NOVAS CARANGAS PARA OS BROTOS

Quem chega a um estacionamento em Havana tem a nítida impressão de ter entrado num túnel do tempo. Os carros com rabo de peixe que morreram nos anos na verdade não morreram (nem foram para a Record), estão em Havana. A abertura anunciada por Barack Obama pode ser capaz de ressuscitar até Detroit como fornecedora de novas carangas (seria esse o plano?).

Crédito: Desmond Boylan/Reuters Um dos carros conversíveis "envenenados" que se encontra em Havana
Um dos carros conversíveis "envenenados" que se encontra em Havana


CELULARES ESPERTOS, SMARTS!!!

Com a abertura, os cubanos finalmente poderão ter acesso a produtos eletrônicos um pouco mais novos. Quiçá, fabricados neste século. Se aquele chinês rejeitado pela noiva após pedi-la em casamento com 99 iPhones resolver dar uma passada na ilha, pode sair casado.

Crédito: Reprodução

INTERNET DISCADA

Pense rápido: quais as coisas mais tradicionais de Havana? Charutos, mojitos, rumba e... internet discada. Se você que está lendo isso for um internauta de 18 anos, explicamos: aaaantigamente, o acesso à internet se dava por meio de uma linha discada, pela qual o cidadão precisava de um modem e uma linha telefônica para acessar um provedor. Isso agora deve ficar no passado cubano.

Crédito: Reprodução

LOS ATLETAS

Os norte-americanos adoram beisebol. Os cubanos (e outros latinos da América Central) jogam beisebol... muito bem. Mas antes, para atuar na principal liga dos Estados Unidos, os cubanos tinham que desertar. Com a abertura, possivelmente o veto à profissionalização de atletas na ilha deve cair também, o que significa que cada time da liga terá uns dois cubanos para chamar de seu. Viva, Fidel! Viva, Raúl!

Crédito: AJ Hernández/Efe

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