Criticado, 'Tomara que Caia' vira 'Tomara que Saia Logo do Ar' em guia da NET
Um erro no guia de programação da operadora de TV por assinatura NET trocou o logo do humorístico "Tomara que Caia" (Globo) por um falso, com a frase "Tomara que saia logo do ar".
A gafe virou assunto na web durante a exibição do programa, na noite deste domingo (26).
Para ver o logo adulterado, o assinante precisava acessar o guia digital da operadora pelo controle remoto e checar a programação da Globo.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a NET atribuiu o erro a outra empresa, a Revista Eletrônica, que gerencia os dados de seu guia de programação.
"A NET informa que, devido a um erro operacional da empresa Revista Eletrônica, responsável por consolidar as informações e todos os canais para o guia eletrônico de programação da operadora, foi divulgada uma imagem indevida referente ao programa 'Tomara que Caia', da TV Globo", diz a nota divulgada pela empresa, que informou já ter corrigido o problema.
Procurada, a empresa citada pela NET reconheceu o erro, mas informou que não vai comentar o assunto.
CRÍTICAS
Desde a estreia, no último dia 20, o novo humorístico das noites de domingo da emissora, uma espécie de game interativo em que times de comediantes disputam no improviso, vem recebendo uma enxurrada de críticas na web.
A versão do logo com o pedido para que a atração saia do ar já havia circulado na web antes de aparecer no guia da NET.
A boa audiência do primeiro dia de exibição do programa —13 pontos, que superaram o resultado da estreia da segunda temporada de "SuperStar", exibido no mesmo horário— não se manteve neste domingo.
Exibido entre as 23h17 e a 0h10, a atração marcou 10 pontos no Ibope —cada um equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.
No "Tomara que Caia", Priscila Fantin, Heloísa Périssé, Marcelo Serrado, Ricardo Tozzi, Fabiana Karla, Dani Valente, Eri Johnson e Nando Cunha se dividem em dois grupos, que decoram o mesmo roteiro. A cada episódio, portanto, o mesmo personagem é interpretado por dois atores diferentes.
Enquanto um grupo interpreta a história, o outro espera, no palco, e vai propondo desafios —ou "troladas", na linguagem do programa— para aquele que está atuando.
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