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Nathalia Dill volta a formar triângulo amoroso em novela com temática espírita

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Uma mulher obstinada se vê dividida entre dois amores —que têm algum grau de parentesco entre si— em um triângulo amoroso complicado por uma trama espírita. A história é da jornalista Laura protagonista da nova novela das 19h, "Alto Astral", mas lembra bastante a trama de outra mocinha interpretada pela atriz Nathalia Dill.

Em 2010, foi Viviane (Nathália Dill) de "Escrito nas Estrelas" quem se viu dividida entre o amor de um médico e do filho deste, que já estava morto e a acompanhava através do plano espiritual.

Agora, em "Alto Astral", Laura está noiva de Marcos (Thiago Lacerda), mas desenvolve uma paixão pelo irmão adotivo dele, Caíque (Sérgio Guizé), que tem a capacidade de se comunicar com espíritos. A diferença é que, enquanto "Escrito nas Estrelas" mergulhava no universo do espiritismo, "Alto Astral" vai aproveitar mais o potencial cômico da mistura entre o mundo terreno e o espiritual.

Da experiência obtida com essas duas personagens, Nathalia leva consigo a crença de que tudo é possível e de que é muito pequeno acreditar que apenas uma religião está certa. Mas a atriz destaca que o mesmo não se aplica à sua nova personagem, que é cética em relação à existência de espíritos e reencarnação.

"Não foi à toa que colocaram ela como a jornalista, a pessoa que trabalha com fatos. Ela é muito concreta, não vai acreditar numa coisa lúdica", disse.

É em busca de fatos e certezas que Laura fica noiva de Marcos (Thiago Lacerda), sem desconfiar de que ele é um mau caráter que se ressente com a mãe adotiva por ter acolhido Caíque (Sérgio Guizé) na família. Sem saber que os dois são irmãos adotivos, Laura irá se apaixonar por Caíque e ficará dividida entre a estabilidade ou a incerteza que cada um tem a lhe oferecer.

"O Caíque e o Marcos representam um pouco o duelo entre a emoção e a razão. O Marcos é a razão, o cara que cuida, que é carinhoso, diz que gosta da família, dos irmãos, quer cuidar. Ela teria uma vida certeira com ele e um carinho enorme, talvez uma vontade de que o amor apareça. O Caíque é a emoção, vem arrebatadora, é um túnel escuro e ela caí ali, incerto", comparou.


MÃE DESAPARECIDA

A história de Laura não se resume ao triângulo amoroso. A jornalista vive também uma busca por sua mãe biológica, que a abandonou ao nascer, a qual irá levá-la à cidade fictícia de Nova Alvorada.

"A Laura é muito honesta com o que ela sente, com os outros. Pelo fato dela ser jornalista e sempre buscar a veracidade dos fatos ela é muito verdadeira com ela mesma. Ela tem um vazio dentro dela que ela não sabe quem é a mãe dela. O avô pede para ela não fazer essa investigação, mas é uma dor muito grande então ela, além de cair nesse triângulo amoroso entre dois irmãos, ela tem essa busca dela", avaliou.

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