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Preferia que minha filha fosse garota de programa do que freira, diz empresário do sexo

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O programa "Gabi Quase Proibida" (SBT) receberá nesta quarta-feira (26) o empresário Oscar Maroni, dono do Bahamas Club, um dos endereços mais famosos de São Paulo, no assunto sexo.

Na entrevista à apresentadora Marília Gabriela, ele não mede as palavras.

"Entre a minha filha ser freira ou garota de programa, se fosse o caso, eu preferiria que ela fosse garota de programa", afirma, para logo emendar: "Acho que as garotas de programa do Bahamas são felizes".

Segundo ele, "o maior afrodisíaco do mundo é a mulher que você deseja e um bom saldo bancário".

Sobre uso de medicamentos para ereção, ele diz que só usou Viagra uma vez, "por curiosidade". "Você tem uma ereção, mas não tem aquela libido gostosa", diz ele, que contabiliza ter dormido com duas mil mulheres, mas só ter amado sete de verdade.

Maroni revela ainda, que antes de ser um empresário bem-sucedido no ramo do sexo, começou a vida profissional em um trailer, vendendo cachorro-quente. Também afirma ter exercido a área clínica da psicologia por quatro anos.

Sobre o fechamento do Bahamas, diz ter sofrido "uma perseguição política". "Cheguei a pensar em suicídio", conta, sobre a época do fechamento do Bahamas e de sua prisão.

No ano passado, ele conseguiu convencer a Justiça de que a casa não é um prostíbulo e reabriu o local, que estava após cinco anos.

O empresário diz ainda considerar o mercado de boates gay "interessante e com potencial". "Mas não é a minha praia e eu não faria com o mesmo amor."

Crédito: Carol Soares/SBT
O empresário Oscar Maroni e a apresentadora Marília Gabriela

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