Fã do "Big Brother", metalúrgico pede que o programa dê chance aos mais pobres
"Eu já me inscrevi uma vez, mas sei que não tenho a menor chance", explica Fábio Pereira de Lima.
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Fã do reality, Fábio levou os filhos Luana, de 12 anos e João Pedro, de 10 para verem a casa de vidro instalada no Santana Parque Shopping, na zona norte de São Paulo.
O metalúrgico conta que acompanha todas as edições do programa ao lado dos filhos, e que presenciou os raros momentos em que pessoas "de nível mais baixo", como ele se classifica, apareceram no programa. "Que eu me lembre foi só a Cida, do BBB2. Torci muito para ela", lembra. Cida, campeã da segunda edição do reality, era empregada doméstica. Hoje ela apresenta um programa de TV em uma emissora carioca.
Fábio já tentou se inscrever, mas acredita que não tem chances. "Eles só escolhem gente bonita, advogados, empresários, publicitários. Nunca vi um metalúrgico como eu. O 'BBB' não dá chance para as pessoas de nível mais baixo", reclama.
Mesmo chateado, Fábio continua sendo assíduo espectador do reality e já registrou seu voto na casa de vidro: "Votei na Kelly, ela é a mais linda". O pequeno João Pedro concorda com o pai e revela que também votou em Kelly. "Ela me mandou um beijo!", comemora o pequeno.
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