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Atriz faz mistério e diz que se revelasse final de "House" teria que matar repórter

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A atriz Jennifer Morrison, 33, fez uma passagem relâmpago por São Paulo para apresentar a série "Once Upon a Time", que estreou em abril no Brasil.

Com pouco tempo para conhecer o país --ela chegou ontem e segue para a Argentina para continuar a divulgação da série--, Jennifer se disse encantada com a gentileza dos brasileiros.

"Vocês dão muitos abraços", surpreendeu-se, em bate-papo com jornalistas, do qual o "F5" participou.

Por enquanto, ela diz que só teve tempo de conhecer seu "lindo quarto de hotel", as sandálias de borracha e os filmes do diretor Fernando Meirelles, como "Cidade de Deus" e "O Jardineiro Fiel".

"Sempre notei uma presença forte dos fãs brasileiros no Twitter e no Facebook", comentou ela, que pretende voltar em outra ocasião para conhecer o Rio.

Famosa pelo papel da doutora Allison Cameron em "House", que deixou na sexta temporada, ela confirmou que aparecerá no último episódio da série, mas não quis dar detalhes.

"Eu posso contar, mas teria de te matar", brincou ela, que pediu para os fãs não deixarem de assistir seu retorno, programado para o dia 21 de maio nos Estados Unidos.

Crédito: AgNews A atriz Jennifer Morrison, a Emma Swan da série "Once Upon a Time" (Sony), durante coletiva de imprensa em São Paulo
A atriz Jennifer Morrison, a Emma Swan da série "Once Upon a Time" (Sony), durante coletiva de imprensa em SP

ERA UMA VEZ

"Once Upon a Time", exibida às quintas-feiras às 21h no canal pago Sony, mostra a história de Emma Swan (vivida por Jennifer), que é surpreendida pelo encontro com o filho que ela deu para adoção há dez anos.

O menino acredita que as pessoas de sua cidade, Storybrooke, são personagens de contos de fada aprisionados por um feitiço da Bruxa Má.

Junto com "Grimm" e com filmes como "Espelho, Espelho Meu" e "Branca de Neve e o Caçador", o seriado faz parte de um recente "boom" de produções do gênero.

Para a atriz, a explicação para a coincidência de temática está na atual conjuntura econômica mundial.

"Não é a toa que a animação original da Branca de Neves foi feita durante a Crise de 1929", diz ela, que considera os contos uma espécie de válvula de escape.

Aliás, a temática universal também explicaria o sucesso da série mundo afora --além de melhor estreia da temporada nos Estados Unidos, a série deixou o canal Sony em primeiro lugar na TV paga no Brasil.

Jennifer também disse que sua personagem deve se apaixonar na próxima temporada e não descartou que ela venha a se tornar vilã em algum momento do seriado.

"Essa é a beleza da série", comemorou. "Qualquer coisa pode acontecer."

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