A série "Sexo e as Negas", de Miguel Falabella, estreou nesta terça-feira (16) na Globo em meio a protestos, no Rio e em São Paulo, da Organização Uneafro Brasil, que considerou o tema do programa racista.

Com piadas divertidas, cenas picantes e muita cor, o seriado, pelo contrário, traz uma crítica bem-humorada ao racismo, principalmente no papel da engraçada gaúcha Gaudéria (Alessandra Maestrini), que é ridicularizada.

As protagonistas, que são um retrato da periferia do Rio de Janeiro, são mulheres fortes e bem resolvidas. Diversos atores negros defenderam a série, como Luis Miranda. "Falabella não ia fazer um programa para denegrir ninguém", disse.

GRAVIDEZ

Em "Boogie Oogie" (Globo), Sandra (Ísis Valverde) vai descobrir que está grávida de Alex (Fernando Belo), seu noivo que morreu no primeiro capítulo da trama.

DEIXARÁ RECORD

Rafael Cortez deve sair da Record no final do ano, quando seu contrato vence. A proposta de renovação não teria agradado ao apresentador.

NOVELA LONGA

"Vitória" (Record) poderá ultrapassar 200 capítulos. A trama se estenderá até maio de 2015 para dar um maior tempo de preparação à substituta "Dez Mandamentos".

SAÍDA DE DIRETOR

Ricardo Branco, diretor do "Tá na Tela" (Band), de Luiz Bacci, deixou o programa. Sua saída, porém, já estava alinhada com a emissora desde o início do projeto.

NOVO TRABALHO

Herson Capri está confirmado no elenco de "Babilônia", que substituirá "Império" depois do Carnaval. Ele interpretará um bandido. (com Folha de S.Paulo e UOL)

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