Quase toda mulher deseja ter um casamento de princesa, nem que isto pese no bolso dos convidados.

Após marcar a data do matrimônio para 15 de dezembro próximo e perceber que não teria condições de bancar uma festa com toda pompa, a atriz Aparecida Petrowky, 29, achou uma solução diferente para selar sua união com o cantor Felipe Dylon, 24.

A festa, para 400 convidados na boate 00, na Gávea, zona sul do Rio, funcionará da seguinte forma: os presentes, ao darem entrada no local, receberão uma comanda. Caso queiram consumir uma bebida cara, como uísque, pagarão na saída. Mas bolo, comida, cerveja e champanhe sairão de graça, segundo a noiva.

"Essas 400 pessoas são os nossos verdadeiros amigos e familiares, que estarão na igreja prestigiando a nossa união. Não vejo problema algum. Todos apoiaram a nossa decisão", explicou Aparecida ao F5.

Sobre comentários de que a atitude seria deselegante, Aparecida tem um recado na ponta da língua.

"O que as pessoas divulgam e falam por aí não nos interessa! Acho desnecessário certos comentários. O que realmente importa é que estamos felizes. Independente de festa, o intuito não é fazer uma mega festa pra sair na mídia como na maioria dos casamentos", disse.

Aparecida explicou que a decisão de fazer os convidados pagarem as bebidas mais caras se deu por conta do casal ter projetos futuros que envolvem dinheiro.

"Por conta disso não podemos fazer uma mega festa com mais de 800 convidados e bancar tudo isso.Decidimos nos casar há três meses e para fazer um mega casamento você precisa de um ano no mínimo para planejar tudo".

A mãe do cantor, Maria Lucia Priolli, se mostrou chateada com a repercussão na mídia e disse que não vai comentar o caso.

"Não tenho nem o que falar", respondeu ao F5.

A família de Dylon era proprietária da casa de shows Canecão, no Rio.