Celebridades

Em seu livro, Valesca Popozuda fala sobre relacionamento abusivo: 'Recebi ameaça de morte'

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Valesca Popozuda festejou, recentemente, seu aniversário de 38 anos e, junto com o novo ano de vida, comemora também o sucesso do lançamento de seu primeiro livro: "Sou Dessas —Valesca, Pronta pro Combate".

"Graças a Deus, até agora só recebi críticas positivas. O retorno tem sido gratificante e as pessoas conseguem entender o recado que quero passar", diz a cantora ao "F5".

Em 22 capítulos, a dona do bordão "beijinho no ombro", que atualmente está participando do quadro "Dança dos Famosos", no "Domingão do Faustão", da Globo, fala sobre assuntos variados, que vão desde a sua vida como frentista de posto de gasolina até às letras pesadas de seus famosos proibidões e os bastidores da fama.

"Muita gente insiste em dizer que o que eu falo e faço é vazio, sem sentido e sem conteúdo, que as minhas músicas são um lixo e que o funk não tem valor", escreve, logo no início do livro. Ela diz que esta é uma visão equivocada de sua personalidade e de seu trabalho.

Dona dos hits "Sem Calcinha" e "Quero te Dar", Valesca garante que suas letras não são 100% autobiográficas. O que não significa, por exemplo, que ela nunca tenha saído da linha alguma vez na vida. "Já fui muito traída e já traí também. Mas não aceito viver uma história de amor aberta. Sou muito romântica e vivo intensamente um relacionamento", conta.

Valesca, que não costumava admitir ter sido casada com seu empresário, Pardal, pai de Pablo, seu filho, também fala sobre o relacionamento no livro. Aliás, não somente sobre seu casamento, mas também sobre o relacionamento abusivo com um ex-namorado, do qual chegou até mesmo a receber ameaças de morte.

"Quando cheguei em casa e fui arrumar minhas coisas, ele gritava e batia na porta, dizendo que dali eu não sairia. Se eu insistisse na ideia, sairia dali morta. Fiquei gelada, acuada pela situação, que acabava de chegar a um ponto insuportável e incontrolável."

MÃEZONA

Ao "F5", Valesca diz  ser uma mãe superprotetora e admite bisbilhotar o celular do filho.

"Ele sabe que eu trabalho viajando e perco Natal, Dia das Mães e outras datas importantes para poder dar o melhor a ele. Então, acabo não participando tanto quanto gostaria do dia a dia dele... Aí, quando estou em casa, pergunto com quem ele está andando, com quem brigou, quem ele beijou, aonde foi, aonde vai. Ou seja: eu faço a limpa na vida dele!", ri.

Valesca também abre o jogo no livro sobre sua relação com as "mulheres-fruta", seu amor por Beyoncé, sobre o que pensa do machismo no meio artístico, estupro, preconceito, além de passagens sobre a infância simples e as inspirações para suas músicas.

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