Celebridades

Grife de Luciano Huck é novamente acusada de racismo por pendurar manequins 'negros'

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

A rede de lojas de vestuário Reserva envolveu-se novamente em uma polêmica nas redes sociais.

Internautas acusam a marca de racismo depois de fotos da vitrine de uma das lojas da marca no shopping RioSul, no Rio de Janeiro, circularem pelo Facebook.

No registro, os manequins, que são da cor preta, estão pendurados de cabeça para baixo. "Reserva. Sempre um mau gosto para montar vitrines e passar mensagens", criticou um internauta.

A assessoria da rede explicou que os manequins são tradicionalmente da cor preta pela identidade visual da marca, que é preta e vermelha.

Além disso, esclarece que eles foram pendurados de ponta-cabeça como se costuma fazer durante os períodos de liquidação. A loja, ainda, diz que não houve "intenção ou traço de racismo na estratégia de marketing."

Nossa política de compromisso com a igualdade de gêneros e raça é uma das bandeiras que carregamos com mais afinco", declarou, em comunicado.

Em 2015, a marca já foi alvo de acusações de racismo por usar o mesmo manequim, dessa vez com uma máscara de macaco, em uma vitrine com os dizeres "O preconceito está na sua cabeça".

No ano anterior, uma etiqueta considerada sexista também causou polêmica entre os internatuas. Abaixo das instruções de lavagem de uma peça de roupa, encontrava-se o texto: "Ou dê para a sua mãe. Ela sabe como fazer isso bem”.

A coleção de polêmicas ligadas ao nome do apresentador e marcas de roupa ainda tem um outro episódio. A grife Use Huck foi acusada de incentivar a pedofilia com uma camiseta infantil estampada com a frase "Vem ni mim que eu tô facin".

 

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas Notícias