Há três anos com o diretor Henrique Sauer, Tainá Müller comemora o fato de seu marido ser, segundo ela, "nada machista".

"Ele foi criado por uma mulher forte, cresceu cuidando da irmã mais nova, cozinhando... Fazendo coisas que seriam, por estereótipo, atividades femininas", contou, em entrevista à revista "Cosmopolitan" de maio.

"Eu não conseguiria me envolver com um cara machista. Vivo hoje uma relação bem contemporânea, em que os papéis se ajustam organicamente."

Na convivência, cada um aproveita suas aptidões. Ele tem mais habilidade para cuidar da casa, já ela prefere lidar com as contas do casal.

"Muitas vezes eu demonstro um lado mais forte, ele um lado mais frágil. Mas, ao mesmo tempo, não sinto vergonha da minha sensibilidade, choro com qualquer filme e até assistindo ao Jornal Nacional."

À publicação, Tainá, que está no ar como Cris em "Babilônia", afirmou ainda que a atuação é uma forma de enfrentar seus medos. "Sou essa pessoa que navega em direção aos seus medos. O fato de eu ter ido para o teatro, onde a gente se expõe, já é enfrentar o medo."