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André Vasco se converte ao judaísmo e desabafa sobre circuncisão

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André Vasco está levando a sério a preparação para se casar, no ano que vem, com a noiva, Vivian Krybus, que é judia.

O apresentador, de 29 anos, está se convertendo ao judaísmo e se submeteu há uma semana a uma cirurgia de circuncisão.

"Tá doendo para c*. É uma dor insuportável", desabafou ele em entrevista ao "F5".

Apesar da dor, André já voltou a gravar os dois programas que apresenta na Band, o vespertino "Sabe ou Não Sabe" e o dominical "Top 20", ao lado de Lígia Mendes.

"Para andar é horrível, fica esfregando na cueca. Mas agora já estou conseguindo gravar. É uma zona extremamente sensível", justifica ele, que está usando uma pomada.

Além do ritual de circuncisão, André está fazendo um curso de um ano em uma sinagoga mais "liberal", segundo ele. "Tem algumas sinagogas que você precisa passar um ano em Israel para se converter, mas acho besteira. Estou lendo muito e já sei mais sobre o judaísmo do que muito judeu".

Até hebraico ele está aprendendo. "Hebraico é muito difícil! É um alfabeto oriental, então é de trás pra frente", comenta, mostrando empolgação com o curso.


Crescido em Higienópolis e formado no Mackenzie, André conta que sempre conviveu com amigos judeus e tinha curiosidade para entender as tradições. Ele foi criado num misto de catolicismo, espiritismo e umbanda, batizado e crismado na igreja católica, mas afirma que sempre se identificou com o judaísmo.

"O judaísmo tem uma resposta para tudo. Eu acreditava na religião cristã, mas parece que me faltava alguma coisa", explica.

"Na verdade, os judeus vivem muito mais na religião do que a gente [católicos]. Para eles é um estilo de vida. Eles são apegados às tradições. Guardam o sábado, acendem vela. Católico não tem muito isso, tirando as avós", analisa.

O casamento será marcado para outubro do ano que vem, quando o apresentador concluir a conversão. Já a viagem para Israel vai ficar para daqui um tempo, depois que a situação melhorar no país.

"Quero muito ir pra lá, mas agora é impossível. É muito triste em pleno 2014 as pessoas serem cabeça fechada e não respeitarem o próximo. Todas as religiões pregam o amor ao próximo, acho absurdo que existam guerras religiosas", filosofa.

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