Ator de 'Em Família' afirma ter sido espancado por pai de fã durante festa de 18 anos
O ator Guilherme Leicam, 23, que interpretou o Laerte na segunda fase de "Em Família" e está no elenco de "Búu", próxima trama das sete, afirmou nas redes sociais que foi agredido recentemente em Maringá, no Paraná.
Guilherme se manifestou oficialmente em seu Facebook onde publicou uma nota oficial.
O artista foi contratado para fazer presença VIP em um aniversário de 18 anos e segundo o ator, o pai da aniversariante o teria agredido. No Facebook, Leicam disse que foi "brutalmente espancado". Depois da briga, o ator disse ainda que o agressor e outros comparsas o perseguiram até o aeroporto.
LEIA ABAIXO NA ÍNTEGRA A NOTA OFICIAL:
Quero me pronunciar oficialmente sobre um conjunto de notícias que andam circulando por diversos meios sobre um trabalho que realizei na cidade de Maringá. Não tinha feito antes, mesmo tendo sido solicitado por veículos e jornalistas pelos quais tenho grande apreço, por respeito e consideração à família da aniversariante, que completava então 18 anos.
Agradeço a mesma e sua mãe pelos telefonemas que recebi e pelos pedidos de desculpas pela conduta irracional e sem justificativa do pai da aniversariante. A mãe da mesma relatou inclusive ao escritório idôneo extremamente competente ao qual sou associado, que estava pedindo divórcio em função da gravidade do acontecido.
Tentei preservar ao máximo a dor dessa família, dessa aniversariante a qual tratei com maior respeito. Infelizmente, a minha condição de pessoa pública, que me traz imensa responsabilidade social me leva agora, a contar a verdade forçado por matérias que são verdadeiras peças de ficção científica. Não foi uma festa de Debutantes, como noticiado, que ocorreu a brutal agressão que sofri. Foi no entanto um remake do que já havia acontecido no aniversário de 15 anos desta menina.
Ou seja, seu pai, um dos meus agressores havia feito uma explosão violenta e agressiva, durante sua festa de debutante, trazendo um enorme transtorno aos presentes. Atitude que deixo aos psiquiatras as possíveis interpretações. Nunca houve qualquer quebra de contrato.
Cumpri com a educação habitual todas as obrigações para com o meu contratante, ao final da festa fui jogado, para um canto, do nada e brutalmente espancado. Não sendo isso o suficiente, assim que retirado do local, bastante machucado, cheio de hematomas e chutes na cabeça, fui perseguido durante toda a noite, e esse pesadelo culminou com a presença do pai da aniversariante rodeado de outros homens que desconheço, em pleno saguão do aeroporto de Maringá, quando me preparava para voltar ao Rio de Janeiro.
Se estou me dirigindo a sociedade em geral, ao jornalistas e as minhas fãs, é porque tenho plena certeza da lisura de todos os meus procedimentos durante toda essa noite de horror. Tentei ao máximo manter essa triste história em sigilo, afinal além de mim, uma mãe e uma menina de 18 anos viveram momentos extremamente chocantes, num episódio que, repito, tinha diversos precedentes, segundo relato das duas.
Finalizo, afirmando, de coração, sem hipocrisias, que já estou completamente sem mágoas, e dei esse acontecimento como encerrado. Não sou vingativo, também não tenho muito simpatia pela indústria de processos, se pudesse pedir alguma coisa como restituição a tantos danos, físicos e morais, seria que eu e essa família pudéssemos dormir em paz, e para isso peço a contribuição de todas as pessoas de bem.
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