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Em Fortaleza para jogo do Brasil, Leo Jaime diz que chora com o hino

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Entusiasmado com a vitória brasileira no jogo de estreia na Copa do Mundo, Leo Jaime vai assistir a partida de hoje entre Brasil e México direto do Estádio Castelão, em Fortaleza. Para o cantor, o trunfo da atual seleção brasileira está em apostar mais na coletividade do que no talento individual, ainda que a equipe conte com jogadores talentosos.

"Esse é o espírito que o Brasil tem que ter atualmente, de contar um com um outro, dar o próprio exemplo. Mudar o Brasil mudando a si mesmo. Eu vejo nessa seleção um potencial muito grande e tenho muito orgulho de ver o Brasil representado diante do mundo por esses camaradas. Tomara que sejamos campeões", disse em entrevista ao "F5".

Sem superstições para o momento da partida, Leo elege o Hino Nacional como o maior "grito de guerra" da torcida brasileira, em especial a versão "a capela" —que começou a ser cantada no próprio Estádio Castelão, ano passado, durante a Copa das Confederações.

"Eu choro com o hino. Esse é o nosso grito de guerra, a gente sentir que uma nação apoia o outro, que um conta com o outro", disse.


Perguntado sobre quem seria o craque da Copa em sua opinião até o momento, Leo destacou alguns nomes que se destacaram na primeira rodada de jogos.

"Achei que o Robben, da Holanda, Benzema, da França, Neymar e Messi se destacaram. Não achei que Cristiano Ronaldo tenha tido no primeiro jogo uma atuação muito boa. O Pirlo, da Itália, está na sua última copa apresentando um futebol da melhor qualidade. Mas é cedo ainda para apontar uma estrela", analisou.

Para o músico, a final dos sonhos seria entre Brasil e Alemanha, uma reedição da final de 2002, em que o Brasil conquistou o pentacampeonato após vencer a Alemanha.

Sobre as manifestações contrárias à Copa do Mundo, o cantor acredita que elas tem que ser feitas ser feitas quando as pessoas acham que devem fazer e que o momento de exigir mudanças ainda está por vir.

"Quando você percebe que tem 200 milhões de pessoas apoiando a Copa e 5 mil manifestando contra, elas merecem respeito, mas, evidentemente, eu acho que existem manifestações, oportunidades e momentos para as manifestações", afirmou.

"A Copa não é o inimigo das modificações que se quer para o Brasil. Quem está assistindo a Copa e torcendo para o Brasil também quer modificações. Acho que é meio errado imaginar que quem apoia a Copa está contra as modificações necessárias ou não tem reivindicações. As eleições virão logo em seguida e serão um palco mais apropriado para esse debate."

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