Juliana Silveira, 34, contou ao "F5" que nem precisou pensar no figurino de torcedora para assistir aos jogos da Copa do Mundo.

O marido da atriz, João Vergara, costuma comprar para ela camisas da seleção ou nas cores verde e amarela para dar sorte.

A atriz deve aproveitar as folgas nas gravações da novela "Vitória" (Record) para acompanhar as partidas pela televisão em casa ou em festas organizadas por amigos.

"Não gosto de ir para bar, prefiro ficar na casa de alguém", disse. "A gente faz uma comidinha e assiste ao jogo. Isso eu acho bacana."

Como boa patriota, Juliana torce para que o Brasil conquiste o hexa em casa e espera por uma final clássica entre Brasil e Argentina.

"Não estou nessa onda negativista. Agora vem a Copa, já estamos aí. Tem milhões de questões que precisam ser levantadas, mas que não tem nada a ver com a Copa", avaliou.

"Vamos deixar a Copa de lado, gente, que agora já estamos na boca do gol, vai começar e todo mundo é brasileiro. Na hora em que a bola começa a rolar em campo todo mundo esquece e torce pelo Brasil."

Para a atriz, as manifestações contra a Copa do Mundo trazem discussões pertinentes, especialmente de questões políticas e econômicas, mas não devem passar do limite.

"Tem que segurar uma onda. A questão do transporte, da polícia, do dinheiro que foi gasto, isso tudo precisa ser visto, apurado e investigado", afirmou. "Agora isso não quer dizer que, na hora do jogo a gente não vai estar torcendo para o Brasil. Uma coisa não elimina a outra."

"Eu, como brasileira, acho que tem que ir atrás mesmo. Eu, como contribuinte, pagadora de imposto, quero saber para onde está indo meu dinheiro. E, se foi roubado e teve algum desvio, quero que as pessoas sejam punidas", disse.