Celebridades

Cética, Luciana Gimenez diz que fica brava quando chamam Mick Jagger de pé-frio

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Luciana Gimenez, 44, contou ao "F5" que é cética e não tem nenhuma superstição na hora de assistir aos jogos do Brasil na Copa do Mundo.

"Para mim é: quem jogar melhor vai ganhar. Acho tudo [superstição] besteira", disse a apresentadora do "Superpop" e "Luciana by Night" (RedeTV!).

Mas, e aquela história de que o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, 70, pai de seu filho Lucas, é pé-frio? "Ele me disse que nem estava torcendo para o Brasil. A seleção jogou mal e colocaram a fama nele", afirmou. "Não vou aceitar piadas com o pai do meu filho."

Durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o roqueiro foi ao estádio torcer pelos Estados Unidos e a equipe perdeu para Gana. Depois, ele foi assistir à Inglaterra e a seleção de seu país perdeu para a Alemanha. Aí foi a vez dos brasileiros. O cantor foi levar o filho para ver o jogo do Brasil contra a Holanda e não deu outra. Brasil eliminado. Bastou isso para o cantor, que deve vir ao país no evento deste ano, ganhar a fama de pé-frio.


"O Mick é um fofo. De pé-frio ele não tem nada. Ele é chiquérrimo. Um 'sir'. Ele criou milhões de músicas que todo mundo gosta e é excepcionalmente talentoso. O que fizeram com ele foi bullying", defendeu Luciana. "Fico brava porque essa brincadeira sem graça pode refletir no meu filho. E se isso acontecer eu vou ficar mais brava ainda", desabafou.

"Vou levar o Lucas para assistir ao jogo da Inglaterra, aqui em São Paulo. Não sei ainda se vou conseguir ir na abertura e durante a segunda fase vou estar viajando".

Para quem pretende se manifestar contra a Copa, a apresentadora manda um recado: "Ninguém nos perguntou se queríamos ter a Copa no Brasil. Agora vamos fazer disso uma coisa boa. Minha expectativa é de que os brasileiros sejam educados e finos".

"Sou a favor das manifestações pacíficas. Mas sem baderna. Sou pró-democracia. Queimar ônibus e depredar a cidade é outra coisa", lembrou. "Todos temos o direito de reivindicar, mas para sermos ouvidos, temos que fazer as coisas com ordem, sem baderna".

Sobre a final, ela aposta no confronto entre Brasil e Alemanha. "Levo fé no trabalho do Felipão", disse.

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