'Não quero ser unanimidade, quero que existam pessoas que não gostem de mim', diz Luciano Huck
Luciano Huck, 42, não deseja ser o queridinho da TV brasileira.
"Sou o que eu sou. Não estou a fim de pintar o cabelo de roxo, fazer uma tatuagem na testa, ser um black bloc. Não quero ser unanimidade, quero que existam pessoas que não gostem de mim", declarou ele em entrevista à revista "GQ Brasil".
"Claro que eu prefiro que mais gente goste de mim. Mas é bom que haja diversidade", ponderou, em seguida.
Há 14 anos à frente do "Caldeirão do Huck" (Globo), ele diz ser "um cara da comunicação".
"Não sou o Gianecchini, o Rodrigo Santoro, não tenho a voz do Alexandre Pires. O que me trouxe até aqui foi minha vontade de trabalhar, de produzir", explica.
Huck também falou sobre a criação dos três filhos, Joaquim, 9, Benício, 6, e Eva, 1, frutos do casamento de dez anos com a colega de emissora Angélica.
"Quero ver meus meninos crescerem", diz. "Levo todo dia na escola, gosto de viajar para o exterior para que eles tenham uma vida normal, andem na rua, vão ao supermercado. O melhor jeito de passar valores é estando junto, conversando. Hoje estamos educando eles para não darem carteirada na vida. Famosos somos nós, não eles", defendeu.
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