Um dos gêmeos orangotangos do zoológico de Seattle morre aos 48 anos
Um dos gêmeos orangotangos do zoológico de Seattle morreu nesta semana aos 48 anos de idade. Ele viveu duas décadas a mais do que a expectativa média de vida para a espécie, segundo disse uma porta-voz do zoológico nesta sexta-feira (25).
O animal estava recebendo medicamentos para tratar problemas respiratórios, o que não o fez melhorar. Sua morte foi confirmada por um veterinário do zoológico na quinta-feira (24).
Towan, que morreu, e sua irmã, Chinta, nasceram em cativeiro, no Woodland Park Zoo de Seattle, em 1968, do cruzamento entre duas espécies de orangotango naturais das ilhas de Sumatra e Bornéu, na Ásia, disse a porta-voz Gigi Allianic.
Os cruzamentos entre orangotangos de Sumatra e Bornéu, os únicos grandes macacos nativos da Ásia, foram interrompidos depois que zoologistas estabeleceram que pertenciam a espécies distintas.
Como resultado da morte de seu irmão, Chinta agora é o orangotango híbrido mais velho da América do Norte.
A expectativa de vida média de orangotangos é 28 anos, embora alguns tenham chegado até 59 anos.
Segundo o zoológico, os macacos de cor marrom-avermelhada tendem a viver mais em cativeiro por causa da assistência médica que recebem.
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