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Batatas fritas de R$ 1.000 em Nova York oferecem uma 'fuga' da realidade

Reconhecidas como as mais caras do mundo, elas têm fila de espera

The Creme de la Creme Pommes Frites, as batatas fritas mais caras do mundo, segundo o Guiness Book - Eduardo Munoz - 23.jul.21/Reuters
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Angela Moore
Nova York
Reuters

Jerome Powell, esta história é para você. O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sempre atento a sinais de inflação, deveria dar uma passada no Upper East Side de Manhattan, onde um prato de batatas fritas de US$ 200 (cerca de R$ 1.000) testa os limites da definição de alta culinária.

O restaurante Serendipity 3 já reivindica os recordes mundiais de hambúrguer (US$ 295 ou R$ 1.500) e sundae de sorvete (US$ 1.000 ou R$ 5.100) mais caros, então, se a questão é "Fritas acompanha?", a resposta é um sonoro sim.

O Livro dos Recordes certificou o feito. Em 13 de julho, as fritas oficialmente se tornaram as mais caras do planeta. "O Serendipity é um lugar realmente feliz", disse o diretor criativo e chef Joe Calderone. "As pessoas vêm aqui para comemorar, para escapar da realidade da vida às vezes."

​The Crème de la Crème Pomme Fritas começa com batatas Chipperbec. Elas são escaldadas em vinagre e champanhe. Depois, são fritas em gordura pura de ganso, não óleo, e não uma vez, mas duas, para que fiquem crocantes por fora e macias por dentro.

Borrifadas com ouro comestível e temperadas com sal e óleo de trufa, elas são servidas em um prato de cristal, com uma orquídea, trufas cortadas bem fininhas, e um molho de queijo Mornay. O molho, também, é infundido com trufas.

Como muitos restaurantes, o Serendipity foi fechado durante a pandemia de Covid-19 e Calderone e o chef executivo Frederick Schoen-Kiewert pensaram que as chiques fritas seriam um bom jeito de anunciar o seu retorno. Está funcionando. Há uma lista de espera de oito a dez semanas pelas fritas.

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