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Televisão

Com ares de 'Noviça Rebelde', 'Era uma Vez' inaugura faixa de novelas no canal Viva

Na trama, governanta vivida por Drica Moraes encanta viúvo e seus quatro filhos

Drica Moraes e Cláudio Marzo em cena de 'Era Uma Vez' - Globo
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São Paulo

A novela "Era Uma Vez" vai inaugurar uma nova faixa de novelas no canal pago Viva a partir desta segunda-feira (4). Escrita por Walther Negrão e exibida originalmente pela Globo em 1998, ela vai ser exibida de segunda a sábado a partir das 12h30, com reapresentação à 1h15.

Dirigida por Jorge Fernando, Marcelo Travesso e Fabrício Mamberti, a produção se passa na cidade fictícia de Nova Esperança, na região de Santa Catarina. Na trama, o viúvo Álvaro (Herson Capri) mora com os quatro filhos no sítio do pai dele, Pepe (Elias Gleizer).

O avô materno das crianças, o rico Xistus (Cláudio Marzo), contrata Madalena (Drica Moraes) para trabalhar como governanta da casa. A espontaneidade da moça acaba conquistando às crianças e também a Álvaro, que namora Bruna (Andrea Beltrão).

"Ter feito a novela foi um presente enorme dado pelo Jorge Fernando", disse Drica Moraes. "Era uma personagem doce, amorosa, bondosa e delicada. Tive muito prazer em interpretá-la."

"Acho que falta isso nos dias de hoje, a gente aprendeu a gostar dos bandidos e vilões e a desprezar os personagens bondosos e generosos", avaliou. "Tenho muito orgulho de ter participado e trabalhado com um elenco tão maravilhoso."

"Depois de 20 anos o público vai perceber que as questões centrais continuam muito atuais porque trazem o amor e o afeto como o eixo condutor da história", concordou Herson Capri. "'Era Uma Vez' é uma novela de família feita para a família."

"Tem alguma coisa de 'Noviça Rebelde', com uma governanta apaixonante que as crianças adoram e uma quase madrasta não tão querida", lembrou. "E também é uma história de amor. Foram gravações muito agradáveis e eu ainda tive o prazer de montar cavalos de corrida na pista em alta velocidade, que foi uma experiência única."

Intérprete do andarilho Maneco Dionísio na trama, Antonio Calloni comemorou a volta da novela. "O Maneco representa tudo o que o Brasil precisa, que é generosidade, fraternidade e força", afirmou. "Ele tem essas três características. É super bem humorado, muito engraçado, um cara totalmente do bem. As pessoas comentaram muito isso na época. Foi um personagem muito bem quisto, um astral maravilhoso. Foi uma imensa felicidade ter feito esse personagem."

Marcos Frota, que viveu o bon vivant Horácio, ficou feliz de poder rever a trama. "O Horácio foi, para mim, uma diversão", contou. "Ele flutuava pelos vários núcleos da novela, sempre tentando aprontar alguma."

Já Diogo Vilela, que deu vida ao franciscano Frei Chicão, disse ter boas lembranças das gravações. "Foi um momento de muita alegria para mim ter sido convidado para fazer a novela", disse.

"Era um personagem forte por ser um religioso e eu me identifiquei por também ser místico", avaliou. "Walther Negrão falava da fé com muita ternura, mas sem exageros, o que dava um tom extraordinário para as cenas e para o horário na época. É uma novela familiar e que foi gostosa de se fazer."

Também estão no elenco nomes como Deborah Secco, Nair Bello, Tuca Andrada, Cláudio Heinrich e Nívea Stelmann.

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