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Música

Após denúncias, Sony Music rescinde contrato com o cantor R. Kelly, segundo imprensa

Conhecido pelo hit 'I believe I can fly', artista nega as acusações

O cantor R. Kelly em novembro 2013
O cantor R. Kelly em novembro 2013 - Mario Anzuoni-24.nov.2013/Reuters
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Nova York
AFP

O contrato da gravadora RCA, selo da Sony Music, com o cantor R. Kelly foi rompido, após denúncias de abuso sexual contra o artista.

"R. Kelly e Sony decidiram se separar", informou a revista Billboard, citando fontes da gravadora. "A Sony Music decidiu dar fim a sua relação profissional com R. Kelly", publicou a Variety, também com fontes não identificadas.  

A Sony não confirmou o rompimento do contrato. O cantor de Chicago, que já desmentiu as acusações de abuso sexual, não fez comentários.

Grande figura do R&B da década de 1990, autor da conhecida música "I Believe I Can Fly", R. Kelly ocupa as manchetes desde que, há alguns dias, foi lançado um chocante documentário sobre ele.

No documentário de seis horas, "Surviving R. Kelly", transmitido pelo canal por assinatura Lifetime, várias mulheres acusam o cantor de ter tido relações sexuais com três adolescentes de menos de 16 anos quando ele já era maior de idade.

Outras testemunhas afirmam que Robert Sylvester Kelly, seu nome de batismo, cercava-se de mulheres que transformou em escravas sexuais e que hoje estão totalmente isoladas de seus familiares.

Nesta segunda, Faith Rodgers afirmou ter sido vítima de "intimidação e represália" por parte do artista, após tê-lo processado. Ela disse ter conhecido R. Kelly em março de 2017 depois de um dos seus shows. Na época, a jovem tinha 19 anos.

Nesta semana, Céline Dion seguiu os passos da cantora Lady Gaga e mandou retirar do ar a música "I'm Your Angel", escrita em parceria com R. Kelly.  ​

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