Nação Zumbi mostra seus clássicos e versões de grandes sucessos em show na zona leste de SP
Banda faz apresentação gratuita no Sesc Itaquera nesta terça-feira (20)
Para o guitarrista da Nação Zumbi, que sobe ao palco do Sesc Itaquera, zona leste de São Paulo, nesta terça (20), um show é o ápice do artista. “Ali, há uma troca de energia muito especial entre nós e o público”, diz Lúcio Maia.
Se esse sentimento ganha força com clássicos como "A Praieira" e “Manguetown”, dos tempos de Chico Science (1966-1997) no vocal, Maia conta que ele segue com faixas mais novas, a exemplo de “Um Sonho”, de 2014.
E não só. Acostumados a lançar versões, casos de “Maracatu Atômico” (sucesso na voz de Gilberto Gil) e de "Criança de Domingo" (da banda paulistana Fellini), os pernambucanos acrescentam à relação deles com a plateia mais canções de outros artistas.
Para o álbum “Radiola NZ Vol. 1”, de 2017, eles só gravaram covers. “‘Refazenda’ [de Gil] mexe com a galera. E quando começa ‘Dois Animais na Selva Suja da Rua’ [composição de Taiguara (1945-1996 ) e famosa com Erasmo Carlos], todo mundo começa a cantar.”
As reações sempre o impressionam. “Nunca me senti mal por estar no palco. Não cansa. É por isso que tem gente tocando há 40, 50 anos", diz.
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