Carnaval 2023: Paolla Oliveira na Sapucaí e o movimento sexy
Exuberante, atriz tem aquele item intraduzível para qualquer outra língua, o famoso borogodó
Onde você estava na noite de 26 de janeiro de 2015? Você se lembra?
Bom, mesmo que você não se lembre, se você acessou a internet nesse dia, certamente viu a imagem de Paolla Oliveira de costas, só de calcinha, em pé e entre cortinas brancas, numa cena do capítulo de estreia de "Felizes para Sempre", minissérie da Globo dirigida por Fernando Meirelles.
Durante dias, a silhueta de Paolla era o assunto nas redes sociais, com direito a prints, videos e até gifs animados. O BuzzFeed, aliás, fez um compilado com 11 gifs animados da atriz.
O impacto desse tsunami sexy que atende por Paolla Oliveira foi tão grande que, da mesma forma que as pessoas levam fotos do cabelo de artistas para que o cabeleireiro copie o corte, muita mostrou a cena de Paolla para o professor da academia pedindo um treino para copiar o shape.
Mas Paolla não é apenas um corpo. É uma atriz potente, uma mulher exuberante que tem aquele item intraduzível para qualquer outra língua, um orgulho nacional chamado "borogodó". Quando Paolla se movimenta a gente fica hipnotizado.
Foi o que aconteceu neste Carnaval, quando Paolla surgiu na Sapucaí como rainha de bateria da Grande Rio. Com o look "Peito de Aço, Coração de Sabiá", cujo nome era muito maior do que a fantasia, Paolla quebrou a internet mais uma vez e ainda levantou a arquibancada. Ficamos todos hipnotizados.
Nas redes, muita gente tentava entender como a pele do corpo da atriz era tão perfeita e uniforme. Na verdade, Paolla usou uma segunda pele em todo o corpo. E ainda se valeu de um truque: usou água para fazer com que o tecido ficasse colado a seu corpo para deixar uma aparência ainda mais natural.
Mas já aviso: não adianta tentar copiar o treino, o truque, a roupa, o cabelo de Paolla Oliveira. O que a gente vê pelo lado de fora é um reflexo do que acontece do lado de dentro: Paolla é uma mulher confiante, plena, inteira. E esse carisma todo não pode ser medido em quilos, centímetros, índice de massa corporal. Não é simplesmente uma questão de ter um corpo padrão, mas de ser uma mulher livre, dona de si mesma, feliz. E apaixonada.
Sim, senhoras e senhores, se em 2015 ela conquistou o Brasil com uma imagem, agora, em 2023, ela nos seduz porque tem também o pirlimpimpim mágico do amor. Desde que ela e Diogo Nogueira se juntaram para formar o famoso "casalzão da p****", algo mágico aconteceu com os dois. É só reparar no jeito que eles se olham, se beijam, para ver que há ali um encantamento mútuo.
É uma coisa bonita de ver, porque nos obriga a lembrar que o amor existe. E que pode acontecer a qualquer momento. Em tempos tão difíceis, de tanto hate, de tanto julgamento, quando jovens como o querido Whindersson Nunes chegam a duvidar da existência do amor, é importante voltar a acreditar nisso.
Porque o amor está em muitos lugares no Carnaval, não só em Paolla. Está nas comunidades que brilham nos desfiles, nos blocos que colorem as ruas, na liberdade de sermos quem somos, no respeito por todos que querem ser livres para serem quem são. Está na alegria dos corpos que se movimentam. E, como a gente sabe desde o tempo dos Braga Boys, o movimento é sexy.
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