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Produção de 'The Walking Dead' pede que fãs homofóbicos deixem de seguir a série

Publicação da franquia diz que não espaço para 'discriminação odiosa'

cena de the walking dead
Cena da série "The Walking Dead" - Jackson Lee Davis/AMC
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São Paulo

A franquia da série "The Walking Dead" mostrou que não quer fãs ou seguidores a qualquer custo. Os espectadores homofóbicos, por exemplo, podem parar de seguir a série, segundo sugestão feita pela própria produção em suas contas oficiais no Twitter e no Instagram.

“Se personagens LGBTQ+ na televisão (ou em qualquer lugar) o deixam desconfortável ou irritado, pare de nos seguir. Embora também encorajemos você a olhar para dentro e ser mais receptivo, saiba que não há lugar em nosso fandom para discriminação odiosa ou ignorância intencional", afirmou.

Após as postagens, o ator Jelani Alladin, 28, que interpreta Will, par romântico de Felix (Nico Tortorella), retuitou a mensagem e agradeceu o posicionamento da produção da série: “Para sempre isso. Orgulho de estar de volta ao trabalho e dar vida a esse relacionamento LGBTQ+”, disse ele. ​

Will e Felix não são os primeiros personagens LGBTQ+ da franquia. "The Walking Dead" tem um histórico de personagens com esse perfil, como Aaron (Ross Marquand), Jesus (Tom Payne), Tara (Alana Masterson), Magna (Nadia Hilke) e Yumiko (Eleanor Matsuura).

A série original já teve seu final anunciado na 11ª temporada, que deve estrear ainda neste ano. Apesar disso, a franquia continua com outras séries, como "Fear The Walking Dead" e "The Walking Deade - Um Novo Universo", além da haver outros derivados já anunciados.

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