Cinema e Séries

Novo filme de Kevin Costner conta história de homens que mataram os bandidos Bonnie e Clyde

Longa 'Estrada Sem Lei' estreia na Netflix no dia 29 de março

Kevin Costner
Kevin Costner em evento de promoção do filme “Estrada Sem Lei” - Sergio Perez/ Reuters
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Silvio Castellanos
Madri

Um novo filme estrelando Kevin Costner, 64, e Woody Harrelson, 57, mostra mais um ângulo da história sangrenta da dupla fora da lei Bonnie e Clyde, evidenciando os dois detetives que deram fim aos crimes dos amantes pelos Estados Unidos.

Em “Estrada Sem Lei”, dirigido por John Lee Hancock, Costner interpreta Frank Hamer, um dos ex-agentes policiais que mataram o casal em uma emboscada em Louisiana, no ano de 1934. Harrelson interpreta seu parceiro, Maney Gault.

“Escolhemos essa história em particular sobre Bonnie e Clyde, e em vez de contar a história deles, contamos a história de homens que os caçaram e arriscaram as vidas para dar fim à onda de assassinatos na América”, disse Costner à Reuters.

O filme “Bonnie e Clyde”, de 1967, tinha Warren Beatty, 81, e Faye Dunaway, 78, como a dupla de gângsters suspeitos de matar 13 pessoas, roubar bancos e realizar sequestros e roubo de carros.

Mas o novo filme vai por um caminho muito diferente, disse Costner durante uma turnê promocional em Madri.

“Fizeram deles heróis no filme de 1967 e isso é muito ruim. Mas assim foi feito. Os homens que perseguiram (a dupla) eram apenas homens comuns cumprindo seu trabalho”, afirmou o ator veterano.

“Estrada Sem Lei” estreará no serviço de streaming Netflix em 29 de março.

Questionado se filmes lançados diretamente em plataformas de streaming têm o mesmo cachê que os feitos para cinema, Costner apontou que os produtores de cinema e TV estão experimentando cada vez mais a liberação online de seus trabalhos.

Com seus produtos de grande qualidade, a Netflix e outras plataformas estão elevando o nível para produções televisivas tradicionais, disse ele. “A televisão não tinha um grande impacto sobre mim até começar a ter histórias estendidas”, acrescentou.

Reuters
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